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Próximo Futuro

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23
Abr12

Mauro Pinto é o vencedor da 8ª edição do Prémio BES Photo

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Mauro Pinto é o vencedor da 8ª edição do Prémio BES Photo, uma iniciativa do Banco Espírito Santo (BES) em parceria com o Museu Coleção Berardo, à qual se junta a Pinacoteca do Estado de São Paulo no seu alargamento à lusofonia.

 

O BES Photo, que já se afirmava como o principal prémio de arte contemporânea em Portugal de estatuto internacional, dá a conhecer trabalhos inéditos dos mais consagrados artistas da lusofonia num evento ímpar que atribui ao vencedor o prémio no valor pecuniário de 40.000 euros.

 

O Júri de premiação, de composição internacional, com nacionalidade distinta das representadas pelos artistas selecionados, escolheu por unanimidade, Mauro Pinto para vencedor do BES Photo2012, pela série “Dá Licença”, projeto fotográfico no Bairro da Mafalala, em Maputo.

 

 

 

Continuar a ler.

 

 

Galeria P3.

20
Abr12

"OCUPAÇÕES"

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 Ocupações, Filipe Branquinho

 

 

 

 

Moçambique tem uma área de 799,380 KM². Este território, está ocupado por homens e mulheres, crianças e velhos, nacionais e estrangeiros, católicos e muçulmanos, zions e ateus, doentes e sãos, famílias e órfãos, patrões e empregados, pedintes e doadores, justos e bandidos.

 

Esta serie de 12 retratos é um mosaico que ilustra a ocupação territorial, social e imagética de um país. O espaço tomado pelo individuo, a sua presença na paisagem e no tecido social são a materialização da sua existência. De igual forma, o retrato materializa códigos e valores associados à sua imagem e ao seu desempenho. O trabalho ou o passatempo fazem pose no corpo do retratado e o que a lente fixa são todas as singularidades de um ofício encarnadas pelo melhor modelo: aquele se ocupa do seu exercício.

 

 

Filipe Branquinho

13
Abr12

I Encontro do Livro de Cartão

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Maputo será, a partir da noite de sexta-feira, 13 de Abril, a capital africana de literatura. É que a Cidade das Acácias acolhe o I Encontro Africano do Livro de Cartão, cuja cerimónia inaugural acontecerá no Centro Cultural Português – Instituto Camões, tendo o seu fim marcado para o dia 23. Descubra o milagre do papelão na promoção da literatura...

 

No Primeiro Encontro Africano do Livro de Cartão ? que decorre de hoje a 23 de Abril em curso ? tudo é novo e/ou está inovado. A maior parte dos escritores é jovem. As propostas de aventuras literárias para leitura também são recentes, do mesmo modo que foi inovada a fisionomia dos manuais que se apresenta de forma criativa e atraente.

 

No entanto, no meio da tanta inovação encontra-se algo mais interessante ainda: um preço simbólico na compra das obras. Afinal, o maior objectivo desta feira livresca é promover o conhecimento, levando os livros aos sectores sociais mais desfavorecidos, muitos dos quais não são abrangidos pelas publicações das editoras convencionais.

 

Está-se diante de uma nova postura de produção e publicação de obras literárias. Trata-se das editoras de livros de cartão. A iniciativa nasceu na Argentina, no ano 2003 e, desde então, não pára de evoluir.

 

 

 

Continuar a ler em A Verdade Online.

 

 

 

 

 

 

 

Exposições de livros de cartão, oficinas infantis, oficinas literárias, oficinas semiprofissionais, vídeo-conferências, lançamento de novos livros, programas paralelos de eventos culturais são algumas das atividades que preenchem o 1º Encontro do Livro de Cartão que acontece, em Maputo, entre os dias 13 e 23 de abril de 2012, integrado nas atividades da IIIª Feira do Livro de Maputo.

 

A inauguração deste Encontro e da exposição de livros de cartão – uma iniciativa da Editora Kutsemba Cartão, do Projeto Ler é Nice e da Faculdade de Letras e Ciências Sociais da UEM, com o apoio da Embaixada de Espanha e do Instituto Camões – realiza-se no dia 13 de abril, na sede do Instituto Camões/Centro Cultural Português de Maputo.

 

 

 

Continuar a ler no sítio do Instituto Camões.

12
Abr12

"the zuma throne"

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Talk about a chair that packs heat. The Zuma Throne by Mozambican artist Goncalo Mabunda is political commentary you can sit on. Assembled using guns, rifles and pistols, furniture-sculpture – named after you-know-who – can be interpreted as a scathing critique of the violence in South African societies, or a satirical reference to shady arms deals with million-dollar kickbacks. The chair is a recurrent theme in Mabunda’s art. In elevating the otherwise pedestrian piece of furniture into an imposing and sometimes intimidating throne, Mabunda alludes to the Western world’s interest in collecting the Chief Chair prevalent in traditional ethnic African art.

 

 

 

 

Continuar a ler em House and Leisure.

22
Mar12

"As vossas relações sociais (também) acontecem na base de desigualdades!"

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No dia em que quatro mulheres negras brasileiras – lindas, talentosas, inteligentes e corajosas – decidiram lutar pela sua identidade cultural (a de ser negro), uma nova esperança em relação ao respeito pelos valores da igualdade, fraternidade e solidariedade entre os Homens foi relançada na sociedade. No entanto, enquanto as desigualdades que caracterizam as nossas sociedades não reduzirem, é urgente lançar no solo a semente da igualdade sem ansiar os frutos. O Homem perverteu o mundo...

Ao desencadear um enorme movimento cultural votado à consciencialização social do negro em relação às suas origens, a sua cultura e tradição, no Brasil, Adriana Paixão, Priscila Preta, Débora Marçal e Flávia Rosa ? as quatro mulheres que há cerca de cinco anos fundaram a Capulanas ? Companhia de Arte Negra – não devem passar despercebidas em nenhum lugar.

As causas que norteiam as suas acções e discursos políticos, no contexto sociocultural, são nobres. Elas sublimam o ser negro. E não o fazem por mero acaso, senão leiamos:“A nossa sociedade foi construída sob os alicerces da escravidão. Tomando como base esse princípio, toda a nossa construção social foi sendo erguida em cima de um pensamento racista”, conta Priscila Preta quando interrogada sobre as razões que fazem com que a comunidade negra, no Brasil, sempre aparece como sendo aquela que luta constantemente pelos seus direitos.

 

 

 

Conitnuar a ler em A Verdade Online.

 

Capulanas - Companhia de Arte Negra

04
Jan12

The Art of Listening

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Maputo, Mozambique

 

I CAME to Africa with one purpose: I wanted to see the world outside the perspective of European egocentricity. I could have chosen Asia or South America. I ended up in Africa because the plane ticket there was cheapest.

I came and I stayed. For nearly 25 years I’ve lived off and on in Mozambique. Time has passed, and I’m no longer young; in fact, I’m approaching old age. But my motive for living this straddled existence, with one foot in African sand and the other in European snow, in the melancholy region of Norrland in Sweden where I grew up, has to do with wanting to see clearly, to understand.

The simplest way to explain what I’ve learned from my life in Africa is through a parable about why human beings have two ears but only one tongue. Why is this? Probably so that we have to listen twice as much as we speak.

 

 

Aqui, para continuar a ler o artigo de Henning Mankell.

 

 

25
Nov11

"Mozambique, Africa's rising star"

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How Mozambique turned from war zone to tourist hotspot

 

(CNN) -- Once marred by conflict, Mozambique is slowly emerging as a popular tourist destination as people are drawn in by the tropical weather, beautiful beaches and rich culture.

Mozambique's capital, Maputo is a vibrant and cosmopolitan city bursting with lively sidewalk cafes and jazz venues.

One of Maputo's landmark buildings is the train station designed by an associate of the famous French engineer Alexandre Gustave Eiffel.

Today the train station he inspired rarely sees trains, instead its jazz cafe is among the city's best night spots.

The music likely to be performed there is marrabenta, a mix of traditional and urban dance music that was born in the capital.

"It's really become a national genre," said Joao Carlos Schwalba, a musician with the band Ghorwane.

"It was created in the south but slowly it has such a strong rhythm, it really became a national rhythm you can hear it in the south, the center and the north," he continued.

The official language is Portuguese, after settlers first arrived in Mozambique in the 15th century.

Colonial era architecture and relics can be found across the country but the nation has also preserved much of its African cultural heritage, making for an interesting and diverse mix of old and new.

The city has undergone major redevelopment since the end of the civil war and any reminders of the country's brutal past are being carefully transformed in to points of interest. And it is proving a draw with tourists; government figures show that four times as many tourists visited the country in 2010 compared to 2004.

Investment in tourism began in 1992, following a peace agreement, which brought an end to 16 years of civil war in the country.

The old fort in the capital, built by the Portuguese nearly 200 years ago, is a symbol of the country's, sometimes violent, colonial past.

But a group of Mozambique artists are working in the building to transform reminders of Mozambique's more recent civil war into pieces of art.

 

Para continuar a ler, basta ir aqui.

 

04
Nov11

4.ª edição do Kinani até 6 de Novembro

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(Rosa Mário e Edna Jaime, em "Not Enough")

 

Decorre até ao próximo dia 6 de Novembro, em Moçambique (Maputo), a 4.ª edição do KINANI. Trata-se de "um festival bianual de carácter internacional concebido com o intuito de promover a Dança Contemporânea e profissionalizar jovens bailarinos e coreógrafos através de vários programas de formação e apresentação de espectáculos. (...) O Festival acontece em diferentes salas de espectáculo da cidade de Maputo, espalhando-se ainda pelas ruas da cidade e alargando-se aos Bairros Periféricos e às Províncias."

 

Para saber mais sobre o KINANI'2011, basta clicar aqui.

 

13
Out11

o caso de Moçambique: em debate hoje no CEsA

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Still do documentário "Regresso a Nacala" (2001), de Brigitte Martinez

 

 

Debate CEsA - Os movimentos da sociedade civil e a construção da democracia em África: o caso de Moçambique

 

No próximo dia 13 de Outubro, pelas 18 horas, o CEsA irá organizar o debate “Os movimentos da sociedade civil e a construção da democracia em África. O caso de Moçambique”. A discussão será animada por João Baptista Mussa, ex-vereador do Conselho Municipal de Nacala (1998-2003), Fátima Proença (da ACEP) e Joana Pereira Leite (do CESA/ISEG). No início da sessão será projectado o filme “Regresso a Nacala”.

 

Para saber mais basta ir aqui.

 

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