Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Próximo Futuro

Próximo Futuro

07
Fev12

"Living in the world's most expensive city"

Próximo Futuro

Wina Miranda says tomatoes can cost up to $16 per kilo

 

 

When you think of the world's most expensive cities, the dusty Angolan capital of Luanda seems an unlikely contender

 

Potholed, chaotic and still scarred by decades of civil war, the city has little of the glitz and glamour of Tokyo, New York or Moscow, and an estimated half of Angolans live on less than $2 a day.

But despite the obvious poverty and sprawling slums, Luanda still manages to boast some eye-wateringly high prices.

A house can be $10,000 (£6,500) a month to rent, a basic meal out for two is easily $50, a hotel room can weigh in at $400 a night and a kilo of imported tomatoes a staggering $16.

A basic saloon car without a driver (which foreigners need to negotiate the difficult traffic and parking) will be $90 a day, but upgrade to a SUV (recommended due to the poor quality roads) and you're looking at $200.

 

'Expense'

 

It is prices like these that in recent years have seen Luanda top expatriate-cost-of-living surveys by agencies such as Mercer.

When Wina Miranda moved from Indonesia to Luanda in 2008 with her engineer husband Erwin Santosa, she knew the city was going to be expensive, but she wasn't prepared for quite how expensive.

"Actually the cost of living and the expense was all I found when I Googled Angola," the 34-year-old said.

"There wasn't much else, no pictures or other information, just stories saying how expensive it was here. But actually we didn't know quite how expensive it was until we really came here and experienced it."

Erwin, also 34, works for an international oil company which pays for his family's housing (a compact three-bedroom bungalow inside a private compound in the south of the city), his car and their seven-year-old daughter Obin's international school fees.

 

Para ler o artigo completo de Louise Redvers na BBC News, basta clicar aqui.

 

02
Ago11

Luanda já não tem

Próximo Futuro

(foto de Ana Rodrigues)

 

 

Luanda já não tem o Roque Santeiro, o maior mercado a céu aberto de toda a África, a escorrer do Sambizanga para o Porto como lava de vulcão;

 

Luanda já não tem tanto lixo, nem tantos loucos a vaguear, nem tantas crianças errantes, nem tantas armas, em poses tensas ou colos adormecidos, à porta de estabelecimentos.

 

Luanda já não tem a Rainha Ginga, altiva, no topo da Rua da Missão, não tem Mercado do Kinaxixe a honrar o nome da praça, nem as letras curvas e amarelas da Cuca a encimar o prédio azul e toda a paisagem em redor;

 

Não tarda a nova cidade, esta que faz intervenções cirúrgicas, com implantes de arranha-céus, estará de corpo ao léu nas novas praias da Ilha entre a Baía e o Atlântico.

 

 

Elisa Santos

 

16
Jun11

pensar a modernidade urbana a partir de LUANDA

Próximo Futuro

 

 

 

"O X Congresso da União Africana de Arquitectos (UAA) inciado terça-feira em Luanda prossegue para discussão dos sub-temas A Geo-urbanidade, Sistemas e Redes, Habitats e Culturas e Habitação. Numa organização da Ordem dos Arquitectos de Angola, o congresso aborda também a África Glocal Arquitecture, o novo conceito de urbanização "Kimbópolis", que resulta da subposição de dois temas Kimbo (zonas rurais) e Polis (cidade)."

Continuar a ler aqui.

06
Mai11

Agora em LISBOA, com MAURO PINTO

Próximo Futuro

 

 

Imagem da primeira exposição individual de MAURO PINTO em Portugal e que inaugura no próximo dia 14 de Maio, às 18h00, na galeria Influx Contemporary Art

 

Eis texto pelo curador e artista moçambicano Jorge Dias:

 

’MAPUTO – LUANDA - LUBUMBASHI’

 

Em 2005, quando Mauro Pinto apresentou em Maputo o projecto “Portos de Convergência”, o público do Centro Cultural Franco-Moçambicano (e, mais tarde, do Museu Nacional de Arte) teve a oportunidade de testemunhar as extraordinárias imagens dos portos comerciais de Maputo e Luanda. Era a apresentação de um... trabalho que se iniciava ali mas que mostrava já ser muito ambicioso. Mais do que expôr fragmentos de lugares, tratava-se de tornar estes lugares em pontos de partida.

 

‘MAPUTO - LUANDA – LUBUMBASHI’ sem se inserir directamente neste projecto, decorre dele e reúne três séries que resultam da negociação entre o fotógrafo e a privacidade dos sujeitos, dos espaços e dos elementos fotografados. A exposição traz-nos imagens de lugares que foram outrora palco de migrações massivas e brutais relacionadas com o comércio de escravos Africanos, imagens de lugares maltratados e desgastados pelo tempo mas também outras imagens melancólicas, quase intimistas, de interiores de habitações e espaços comerciais.

 

Uma das fotografias a cores mostra-nos o interior de uma barbearia. Vários elementos articulam esta imagem: o jogo dos espelhos, os cartazes de alguns ídolos da música e do futebol, a iluminação e, por fim, as pessoas, que posam, num cenário que já estava montado.

 

Já as séries ‘Maputo’ e ‘Luanda’, revelam um outro lado do trabalho do fotógrafo. Recorrendo à fotografia analógica a preto e branco, abandonada por muitos fotógrafos em Maputo, e claramente influenciado por Ricardo Rangel, Mauro Pinto adopta um discurso mais conscientemente crítico. A fotografia das “Divas Africanas” ou a dos bairros pobres reflectem realidades sociais distintas, mas é notória a opção por fotografar os mais frágeis assumindo-se aqui claramente o artista como um porta-voz.

 

Mauro Pinto traz tudo isto para o seu trabalho, sem compromissos e sem intenção de reconstrução histórica. Imagens por vezes provocantes e sempre artisticamente inspiradoras e uma enorme capacidade de realçar o contraste, de capturar o real, a essência, o espaço, fazem da sua fotografia um caso ímpar em Moçambique.

 

Jorge Dias

Artista Plástico, Curador

Moçambique

 

 

 

Mais links para conhecer a obra de MAURO PINTO, um dos mais talentosos fotógrafos moçambicanos da actualidade, aqui, aqui, aqui e aqui (para começar...)!

 

Lúcia Marques

05
Abr11

Comédias

Próximo Futuro

 

 

 

 

Entre fritos, cafés e bolos de uma cantina manhosa na baixa de Luanda, aguardo que a menina da caixa, negra, belfa, de lábios cor de rosa, me entregue um cartão de saldo para o telefone. Sobre uma das montras de bebidas há um aparelho sintonizado na rádio local que debita em alto volume uma selecção musical inenarrável: Alicia Keys, Mozart, Guns and Roses.

Talvez seja o purgatório e não o inferno. 

 

Elisa Santos

25
Jan11

LUANDA em LISBOA com “o lendário ‘Tio Liceu’ e os Ngola Ritmos”

Próximo Futuro

  

 

E sendo hoje o aniversário da cidade de Luanda, vale a pena recordar o papel de Liceu Vieira Dias contra o colonialismo português através do documentário que o realizador Jorge António (n. 1966 Lisboa, residente em Luanda) lhe dedicou, intitulado “O Lendário ‘Tio Liceu’ e os Ngola Ritmos” (2009). Aqui há uma extensa entrevista a Jorge António pela jornalista e editora Marta Lança.

 

O filme já foi mostrado pelo IndieLisboa mas para quem não viu ou queira rever, passa hoje, às 21h30, no Teatro da Trindade, em Lisboa, e a sessão – de entrada livre – conta com a presença do cineasta.

 

LM

Mais sobre mim

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Arquivo

  1. 2012
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2011
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2010
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D
  40. 2009
  41. J
  42. F
  43. M
  44. A
  45. M
  46. J
  47. J
  48. A
  49. S
  50. O
  51. N
  52. D