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Próximo Futuro

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09
Mar12

"Soy cineasta gracias a Líbano. Tengo una misión"

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 Nadine Labaki 

 

 

Creció en un país en guerra, así que sus juegos no fueron como los de cualquier niña de su edad. Siempre encerrada, confinada, protegiéndose demasiadas veces tras sacos de arena. Fue entonces cuando Nadine Labaki estableció una relación especial con la televisión. Allí encontraba lo que quería vivir, los sueños que la realidad de su país, Líbano, le arrebataba. "Tenía apenas 10 u 11 años y decidí que me iba a convertir en cineasta. Le dije a mi padre que algún día me vería en el festival de Cannes". Todo el mundo se reía de ella. Misión imposible, le decían. Líbano es un país en guerra, sin industria cinematográfica, sin ilusiones ni futuro. Hoy Labaki, con 38 años, ya va por su segundo largometraje. Tras Caramel, todo un éxito de público, el viernes estrena en España ¿Y ahora adónde vamos?, un filme sobre cómo la vida está por encima de los conflictos entre los seres humanos.

 

 

 

Continuar a ler no El País.

01
Mar12

8 Realizadoras Árabes - Pamela Ghanime

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 still de Lemon Flowers, Pamela Ghamineh, Líbano, 2007

 

 

 

Com a eclosão da guerra civil em 1975, as comunidades cristãs de Haret Hreyk, um bairro nos subúrbios ao sul de Beirute, deslocaram-se para outros bairros da cidade. A família Ghanimeh, aí residente, foi das últimas a sair. No mesmo período, a área conheceu um boom da construção impulsionado pela chegada dos xiitas do sul do país para os subúrbios de Beirute, devido aos ataques do exército israelita. Para a família Ghanimeh tudo o que resta da sua vida em Haret Hreyk são algumas memórias memórias.

 

 

Pamela Ghanimeh (Líbano), graduou-se no Institut d’Études Scéniques Audiovisuelles et Cinématographiques de Beirute em 2003. Escreveu e realizou Very Nice (Helo Kteer, 2002), The Distance of a Ride (Masefit Tarik, 2003), A Day in my Life (Yom Min Omri, 2002) e Lemon Flowers (Zahr el-Laymoon, 2007). Trabalhou com importantes realizadores libaneses como Mohammad Soueid e Michel Kammoun.

24
Fev12

8 Realizadoras Árabes - Dahna Abourahme

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Kingdom of Women, Dahna Abourahme, Líbano, 2010

 

 

Após a invasão israelita do Líbano, em 1982, Ein al-Hilweh – o maior campo de refugiados no Líbano -  é destruído e os seus homens aprisionados. The Kingdom of Women relata e documenta a resiliência, o espírito de comunidade, e o valor do trabalho das mulheres nesse período de ocupação – como reconstruiram o campo, protegeram e providenciaram abrigo e alimento para os familiares, enquanto os homenes permaneciam encarcerados.

Entre o presente e o passado, as memórias e as marcas que ainda subsistem, entre o documentário do quotidiano e a animação, Dahna Abourahme honra as mulheres pela contribuição para a sobrevivência da comunidade palestiniana no exílio.

 

 

 

Nascida em Acre, Israel, Dahna Abourahme cresceu entre Amã, Dubai e Beirute. Master em video/media na New School de Nova Iorque, onde actualmente reside.

Divide o seu trabalho entre Nova Iorque e a Palestina onde, pelo cinema, exerce trabalho de intervenção comunitária.

05
Jan12

An education in funding Arab arts

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Salameh believes in investing in individuals rather than buildings. (Grace Kassab/The Daily Star)

 

BEIRUT: Time was, artists and arts administrators in this country wished that Lebanon were more European. Standards vary from state to state but, historically, Western European governments have demonstrated a degree of financial and institutional commitment to art and cultural production that the managers of Lebanon’s meager state had no means, and little interest, to emulate.

With no local support for cultural production, Lebanese artists without independent means have had to rely on financial assistance from Europe, whether from Mother France or the EU.

 

Perceived as extensions of the social welfare state, Europe’s art funding infrastructure has been under threat since the end of last century, the ideological menace finding populist political traction in the wake of the crisis in global finance capitalism that coincided with the end of the second Bush administration.

While the European model of arts infrastructure has come under siege, alternative sources of funding have been evolving in the Middle East. Arab filmmakers have increasingly been lured to a web of production grants spinning out of film festivals in Qatar and the UAE (in both Dubai and Abu Dhabi).

 


Para continuar a ler o artigo de Jim Quilty, basta clicar aqui.

 

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