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Próximo Futuro

Próximo Futuro

19
Mai11

E que mais há de imperdível em JUNHO?

Próximo Futuro

ACHILLE MBEMBE no Centre for Creative Arts (University of KwaZulu-Natal)

 

 

Em Junho, esperamos que se junte a nós logo no dia 16 (quinta-feira), às 17h00, na inauguração das intervenções propostas para o JARDIM da Gulbenkian pelos artistas Bárbara Assis Pacheco (Portugal), Délio Jasse (Angola), Isaías Correa (Chile), Kboco (Brasil), Nandipha Mntambo (África do Sul), Rachel Korman (Brasil), e o colectivo Raqs Media (Índia).

 

No dia seguinte, 17 de Junho (sexta-feira), às 09h30, terá início a segunda parte das LIÇÕES do Próximo Futuro (2011), reunindo investigadores, poetas e professores de diversas geografias (Brasil, Camarões, EUA e Portugal), em torno de reflexões sobre “Democracia e a Ética do Mutualismo” (a partir da “experiência Sul-africana”), “Qual o futuro próximo da Poesia?”, “As grandes incertezas da historiografia africanista” e “Produção, utilização e partilha do conhecimento na economia global”.

 

 

Alguns links (complementares às respectivas bios no Jornal) para conhecer os conferencistas de dia 17 de Junho:

 

Achille Mbembe (Camarões)

What is a postcolonial thinking?

Donors have a simple notion of development

The invention of Johannesburg

 

Eucanaã Ferraz (Brasil)

Não saberia dizer a hora…

Entrevista

Errática

 

Margarida Chagas Lopes (Portugal)

Entrevista Antena 1

Desemprego e Interioridade

Principais actividades e trabalhos em Economia da Educação e da Formação

 

Ralph Austen (EUA)

The Department of History

Trans-Saharan Africa in World History

Postcolonial African Literature

03
Nov10

Eucanãa Ferraz

Próximo Futuro

água-forte

 

À beira de você, toda a paisagem

se resume a isto: nenhuma urgência

 

que seu rosto brilhe, mas ele arde

como se quisesse compensar em luz

 

o seu silêncio. Gastaria a vida assim,

à orla do céu que reflecte

 

na água quieta que rola no intervalo

entre nós. Demoro-me aqui,

 

à roda desse engano,

dessa infinitamente triste alegria.

 

E quanto mais me sinto afogar,

mais permaneço,

 

se o amador a nadar para fora

prefere morrer na coisa amada.

 

In, Cinemateca, Cia das Letras

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