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Próximo Futuro

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23
Set11

últimos dias para ver as instalações nos jardins

Próximo Futuro

Vista da instalação "Abrigo Sublocado", do artista Kboco,

no jardim do CARPE DIEM - Arte e Pesquisa (© Fernando Piçarra)

 

 

Últimos dias para ver as instalações artísticas do PRÓXIMO FUTURO, distribuídas pelo Jardim da Fundação Calouste Gulbenkian até ao próximo dia 30 de Setembro: do "Casulo" da sul-africana Nandipha Mntambo ao "However Incongruous" do colectivo indiano Raqs Media, passando pelos Chapéus-de-Sol da arquitecta Inês Lobo, que neste ano têm desenhos de Bárbara Assis Pacheco (Portugal), Rachel Korman (Brasil), Délio Jasse (Angola) e Isaías Correa (Chile).

 

Fruto de uma parceria entre o CARPE DIEM - Arte e Pesquisa e o Programa Gulbenkian PRÓXIMO FUTURO, a instalação do artista brasileiro Kboco foi remontada no jardim do Palácio Pombal, onde pode ser vista até o dia 24 de Setembro, de Quarta a Sábado, das 14h às 20h.

 

Para mais informações, basta navegar até ao site do Carpe Diem - Arte e Pesquisa.

 

 

Vista da instalação "Abrigo Sublocado", do artista Kboco,

no jardim do CARPE DIEM - Arte e Pesquisa (© Fernando Piçarra)

 

 

29
Ago11

continuam as instalações no jardim

Próximo Futuro

Vista da instalação "Abrigo Sublocado", do artista Kboco, no jardim

do CARPE DIEM - Arte e Pesquisa (foto: Fernando Piçarra)

 

 

Terminou ontem a exposição "Fronteiras", mostra central dos 8.ºs Encontros Fotográficos de Bamako que pela primeira vez teve itinerância internacional com passagem por Portugal. Foi possível ver mais de 180 trabalhos de 53 artistas oriundos de cerca de 20 países africanos, no âmbito do Programa Gulbenkian PRÓXIMO FUTURO.

 

Mas as actividades do PRÓXIMO FUTURO continuam, estando ainda patente ao público, até ao próximo dia 30 de Setembro, as diversas instalações artísticas distribuídas pelo Jardim da Fundação Calouste Gulbenkian: do "Casulo" da sul-africana Nandipha Mntambo ao "However Incongruous" do colectivo indiano Raqs Media, passando pelos Chapéus-de-Sol da arquitecta Inês Lobo, que neste ano têm desenhos de Bárbara Assis Pacheco (Portugal), Rachel Korman (Brasil), Délio Jasse (Angola) e Isaías Correa (Chile).

 

Fruto de uma parceria com o CARPE DIEM - Arte e Pesquisa, a instalação do artista brasileiro Kboco foi remontada no jardim deste espaço expositivo, onde pode ser vista a partir do próximo dia 7 de Setembro no horário de funcionamento habitual do CARPE DIEM. Para mais informações basta ir aqui.

 

 

23
Abr11

PAULO REIS, "carpe diem"

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PAULO REIS (Maragogipe/Bahia, 09.11.1960 - Lisboa, 23.04.2011) [foto: Ding Musa]

 

O Curador e Crítico de Artes Visuais Paulo Reis residente em Portugal faleceu hoje às 18:30h no Hospital Egas Moniz. Com uma formação em Comunicação Social e História de Arte era professor de teorias de arte e de estética em várias universidades. Nos últimos anos tinha uma actividade intensa de curadoria internacional tendo sido responsável por muitas exposições em diversos países da Europa e América Latina.

Paulo Reis veio a Portugal pela primeira vez em 1998 para participar num Colóquio sobre as Artes na América do Sul. Em 2000 foi curador com Ruth Rosengarten da Exposição “UM OCEANO INTEIRO PARA NADAR” de artistas portugueses e brasileiros realizada na Culturgest. Foi uma exposição histórica pelo ineditismo e pelo impacto que teve a partir de então nas relações culturais e artísticas entre o Brasil e Portugal.

Paulo Reis tornou-se a partir de então um verdadeiro “embaixador cultural” entre os artistas e os curadores destes dois países e a sua afeição por Portugal levou-o a passar longas temporadas neste país, a que se seguiu, a partir de 2005, passar a residir em Lisboa.

Foi o criador do CARPE DIEM - Arte e Pesquisa, instituição vocacionada para a produção e realização de exposições e fórum artístico internacional, instalado no Palácio do Marquês de Pombal na Rua do Século, na capital lisboeta. Foi co-fundador e co-director da revista Dardo, juntamente com David Barro, promovendo uma série de iniciativas relacionadas com a triangulação Brasil-Portugal-Espanha.

Era uma pessoa de uma invulgar generosidade e de uma atenção e cuidado particular para com artistas de cujas causas era um militante inconformado.

 

ANTÓNIO PINTO RIBEIRO

01
Mar11

ONDE ESTÁ A ARTE CONTEMPORÂNEA? Respostas de Hans Belting e Andrea Buddensieg no próximo dia 12 de Março

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Dando continuidade, em 2011, ao ciclo de conferências que ao longo do ano passado proporcionou o encontro em Lisboa com pensadores incontornáveis da contemporaneidade (tais como Hans Ulrich Obrist e Michael Hardt) investigadores no cruzamento da arte e ciência (como Nelson Brissac) ou mesmo programadores e curadores também de geografias muito diversas (como foi o caso de Brett Littman, Raphaela Platow e Luiz Camillo Osório), o CARPE DIEM – Arte e Pesquisa  recebe já no próximo dia 12 de Março a dupla de historiadores e curadores do projecto “GAM – Global Art and the Museum” (Arte Global e o Museu): Hans Belting e Andrea Buddensieg.

 

A conferência centrar-se-á na discussão de um “novo estatuto da arte e dos museus de arte contemporânea num mundo globalizado”, partindo do pressuposto de que os Museus “estão a ser discutidos como sítios de produção cultural contestados, onde a representação da cultura, quer nacional, local ou popular facilmente se transformou numa questão política”.

 

Co-autor do projecto GAM juntamente com Peter Weibel, o polémico Hans Belting (célebre autor de “O Fim da História da Arte”, traduzido para português em 2006 pela Cosac Naify) será acompanhado em Lisboa pela actual coordenadora desta plataforma de pesquisa: A. Buddensieg, que com Weibel e Belting co-editou, respectivamente, duas importantes reflexões ligadas a este tema (ambas publicadas pela Hatje-Cantz: “Contemporary Art and The Museum. A Global Perspective“, 2007; e “The Global Art World. Audiences, Markets and Museums”, 2009).

 

A intervenção da dupla defenderá que, o que consideram ser Arte Global, “na sua nova expansão, pode mudar substancialmente o conceito do que é a arte contemporânea e a arte no geral, pois ela está em lugares onde nunca esteve na história da arte e onde não existe qualquer tradição de museu”. Debate actualíssimo e imperdível.

 

Lúcia Marques

 

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