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Próximo Futuro

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30
Mar11

Museu Soumaya na Cidade do México

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25
Mar11

Capulanosas

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As mulheres de Maputo estão ainda mais “capulanosas”!

A utilização do tradicional pano africano em modelos arrojados ou clássicos, em peças com corte de pronto a vestir ao estilo ocidental, em acessórios de vestuário e outras utilidades entrou no dia a dia da capital e deixou de ser “extravagância” de estrangeiros para ser identidade dos habitantes de Maputo. Malas, brincos, colares, bolsa para portáteis, cintos ou porta-moedas. Camisas, calções, corsários, vestidos, saias, tiras de cabelo ou chapéus. De tudo se pode encontrar, utilizável por todos, em combinações mais ou menos arrojadas, mais ou menos “combinadas”.

Desde 2005 Maputo apresenta a MFW-Maputo Fashion Week, que de ano para ano vem mostrando novos valores nacionais na área da moda, fazendo mais exigências de qualidade e criatividade aos que se apresentam e trazendo mais nomes estrangeiros – designers e modelos.

Deve ser por isso, por haver uma montra nova para a imaginação na utilização da capulana, e não só, que as mulheres de Maputo estão ainda mais “capulanosas”. E não só elas, eles também!

A utilização dos fatos africanos, feitos de panos coloridos, com cortes tradicionais, de mangas em balão, galões a debruar, lenço na cabeça igual ao pano e saias longas, a utilização destes fatos não está em risco. As mulheres de Maputo, mais velhas ou mais jovens, gostam de passear a sua identidade africana, em momentos especiais, envergando obras primas feitas por alfaiates dedicados e que têm eles próprios um “ranking” apenas conhecido no circuito da moda tradicional. Dizem que os melhores são os congoleses!

Marinela, Ísis, Taibo, Mama África são alguns dos melhores nomes dos novos "alfaiates" Moçambicanos, que reforçam esta identidade africana, que vestem eles e  elas, nacionais e estrangeiros, e que tornam Maputo ainda  mais singular.

 

 

Elisa Santos

22
Mar11

Programa de Residencias Artísticas para Creadores de Iberoamérica y de Haiti en México

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Com o objetivo de fomentar o intercâmbio cultural e a formação de redes artísticas reunindo profissionais de diferentes nacionalidades, a Agencia Española de Cooperación Internacional para el Desarrollo (AECID), através do Centro Cultural de España e do Fondo Nacional para la Cultura y las Artes (FONCA), promovem o Programa de Residências Artísticas para Criadores da comunidade iberoamericana e do Haiti no México. Toda a informação aqui.

18
Mar11

Dreams in a Time of War, A Childhood Memoir De Ngũgĩ Wa Thiong’o

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(do blog da Cotovia)

 

 

Nas revistas especializadas em literatura surgem semanal, mensal, trimestralmente críticas, resenhas e listas dos livros publicados durante o ano e daqueles que se prevê para a próxima temporada – todos, supostamente, para serem lidos –, há programas de Tv. que anunciam, com simpatia, livros e novos autores, centenas de links de livrarias e de editoras listam centenas, milhares de obras de literatura, as nossas bibliotecas enchem-se de livros, amontoam-se livros pelas casas, tantos que nunca leremos, e nos jornais saem críticas, resenhas, algumas até que pontuam com estrelas para nos facilitar, supõe-se, a economia das aquisições e, no meio de tantas obras, tantas vezes nos parece tudo tão igual, “tão do mesmo ou tão copiado”, com mais ou menos interesse. (continuar a ler)

 

António Pinto Ribeiro

17
Mar11

DISLOCACION: do Chile à Suiça

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[Nicolas Rupcich (em colaboração com Emilio Marín), Big Pool, 2010 (fotografia)]

 

 

 

Inaugura esta semana, na Suiça, o projecto de investigação que a curadora e artista Ingrid Wildi Merino concebeu e organizou em Santiago do Chile em Setembro de 2010 e que a co-curadora Kathleen Bühler ajudou a levar agora (e até Maio de 2011), para o Juraplatz e para o Kunstmuseum de Berna.

 

Não se trata apenas de uma mega-exposição que, aliás, no Chile envolveu as principais instituições culturais da capital, desde os museus – Museo Nacional de Bellas Artes, Museo de Arte Contemporáneo, Museo de la Solidaridad Salvador Allende, Museo de la Memoria y los Derechos Humanos –, às incontornáveis galerias Gabriela Mistral e Metropolitana, passando ainda pelo axial Centro de Arte Alameda, pelo alternativo Canal Señal 3 de la Victoria, sem esquecer a charmosa Librería Ulises. É sobretudo uma plataforma de actividades desenvolvida entre dois países e continentes como um “ensaio curatorial”, em torno da “globalização terrestre, suas causas históricas e seus efeitos contemporâneos” (mais sobre o conceito-exposição aqui).

 

Dislocacion” é de facto uma exposição sobre e em deslocação, mas também um simpósio, um ciclo de conferências e outro de cinema e disponibiliza no seu website multilingue textos fundamentais para compreender a ramificação do próprio projecto  (basta ir aqui).

 

Links úteis para os artistas e respectivas obras em “Dislocacion” (na sua grande maioria trabalhos inéditos, especificamente produzidos para este projecto): Ursula Biemann, Boisseau & Wetermeyer, Juan Castillo, OOO Estudio, Thomas Hirschhorn, Alfredo Jaar, Voluspa Jarpa, Josep-Maria Martín, Mario Navarro, Bernardo Oyarzún, RELAX (chiarenza & hauser & co), Lotty Rosenfeld, Ingrid Wildi Merino, Camilo Yáñez, Nicolás Rupcich.

 

 

Lúcia Marques

15
Mar11

Digital Africa

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In a continent with few computers and little electricity, a smartphone is not just a phone — it’s a potential revolution.

 

O artigo é extenso, mas bom. Destaque para a referência a um colossal trabalho que o Google está a desenvolver para cobrir as mais de 100 línguas africanas faladas por mais de 1 milhão de pessoas cada. Algumas delas só se encontram em forma escrita nos dicionários dos missionários.

11
Mar11

O que é que Angola tem (3)

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 Transporte de gelo - E.R.

 

Angola tem esquemas. Bué de esquemas.

 

Muitos mambos e makas que complicam buisnesses e que precisam ser contornados.  Tem chefes, manos, doutores, tias, padrinhos, irmãos primos, sobrinhos, vizinhos e "o camarada lá". Gente com bata, gente com arma, gente com carro, gente com posição, gente com fome, gente com paciência, gente com jeito.

 

Angola tem devotos que ralham com os seus santos em frente a altares confusos entre cristandades e preposições pagãs; pastores, madres, padres, catequistas, sobas, mais velhos, tradicionais e aflitos

 

Angola tem códigos alternativos, éticas paralelas, signos próprios, modus operandi. Angola tem ordem. Outra ordem. Modus vivendi

 

 

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