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Próximo Futuro

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16
Abr12

"Timbuktu: Mali's treasure at risk from armed uprising"

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For centuries, Timbuktu has existed in the Western imagination as a byword for the most exotic, far-flung place conceivable.

Situated on the southern edge of the Sahara, it acquired a near-mythical status in distant countries for its fabled inaccessibility, and for the accounts of the dazzling material and intellectual wealth to be found there.

Intrigued visitors continue to be drawn by the treasures that survive from the city's medieval golden age as an important academic, religious and mercantile center -- its great earthen mosques, and hundreds of thousands of scholarly manuscripts held in public and private collections.

The city, today part of present-day Mali and known as the "city of 333 saints" for the Sufi imams, sheiks and scholars buried there, was made a UNESCO World Heritage site in 1988.

 

 

 

Continuar a ler na CNN.

12
Abr12

"Lessons from Timbuktu: What Mali's Manuscripts Teach About Peace"

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The brutal Tuareg insurgency in Mali’s northern region sparked a military coup in this West African democracy, and now more than 200,000 Malians have been ousted from their homes, countless wounded have been left to suffer, and even more are dead.

 

The Malian Government dispatched troops to fight the Tuareg insurgency, but they justifiably felt they were inadequately armed for the vicious battles they were facing. The military’s complaints remained unheeded by President Amadou Toumani Touré—choreographer of the Malian democracy and one of Africa’s senior statesmen. The president’s failure to adequately arm his soldiers led to the military coup, which has now spawned many additional problems.

 

But there remains a glimmer of hope.

 

 

 

Continuar a ler em World Policy.

09
Abr12

"Tuaregues Guia dos "homens livres""

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Referenciados pela primeira vez por Hérodot, no século V. a.C., os nómadas do deserto têm uma cultura e uma identidade únicas.

 

Awazad

 

Situada nos vastos desertos do Sara e do Sahel, Awazad ou Azaouad é uma região na qual os tuaregues incluem o Norte do Mali (mas também o Norte do Níger e o Sul da Argélia). O Movimento Nacional para a Libertação do Azawad (MNLA) proclamou ontem um Estado independente após a rápida conquista ao exército maliano das cidades de Tombuctu, Kidal e Gao. Uma área que é supostamente um centro de tráfico de cocaína, Awazad foi cenário de várias rebeliões: em 1962-1964, em 1990-1995 e em 2007-2009. A revolta deste ano derrotou facilmente um exército, com poucas munições e muitos generais corruptos, incapaz de enfrentar milhares de antigos soldados e mercenários tuaregues que regressaram ao Mali bem treinados, financiados e armados, depois de terem servido Muammar Khadafi na Líbia, até à queda e morte do coronel em 2011. Obter o reconhecimento internacional será agora o objectivo da luta do secessionista ainda que "laico e democrático" MNLA. Mas tudo dependerá da sua vontade e capacidade de derrotar os radicais salafistas do Ansar Dine e da Al-Qaeda no Magrebe Islâmico (AQMI), que querem islamizar todo o Mali.

 

Berbere

 

O termo "berbere" advirá do latim barbarus (bárbaro), mas os berberes tuaregues - cerca de um milhão - preferem chamar-se Imazighen (homens livres). Originalmente brancos do Mediterrâneo, foram-se misturando com as populações do Sara e do Sahel e, hoje, podem ser louros ou ruivos (nas montanhas Atlas de Marrocos) ou de pele negra (na região subsariana). Não é possível determinar como os tuaregues chegaram ao Norte de África, mas confirma-se que são um grupo berbere com a sua própria língua (Tamashek) e alfabeto (Tifinagh). Quem primeiro registou a existência destes nómadas terá sido Heródoto, no século V a.C., na Líbia. Guerreiros de espada (takoba), lança (allagh) e escudo (aghar), os tuaregues controlaram durante séculos as grandes rotas comerciais que atravessavam o Sara. Só em 1917 é que a Legião Francesa - depois de anos de combates e massacres - conseguiu "pacificar" os tuaregues. Findo o período colonial, nos anos 1960, o território dos nómadas foi artificialmente dividido por vários países independentes: Argélia, Burkina Faso, Líbia, Mali e Níger.

 

Charles de Foucauld

 

Descendente de cruzados e oriundo de uma família aristocrata e próspera, Charles Eugène de Foucauld nasceu em Estrasburgo em 1858. Aos 26 anos, depois de "uma vida de luxúria e aventuras amorosas" como geógrafo e oficial de cavalaria do Exército francês, deixou de ser agnóstico e tornou-se padre eremita. Em 1905, foi viver entre os tuaregues, na região argelina de Ahaggar. Recentemente beatificado pelo Vaticano, foi durante muito tempo olhado como "espião disfarçado de monge", mas todos lhe reconhecem, agora, a divulgação, local e internacional, da língua e cultura tuaregues. A 1 de Dezembro de 1916, salteadores atacaram o seu refúgio e um deles matou-o a tiro. O "irmão universal" morreu aos 58 anos, mas tem hoje 15 mil discípulos, entre eles a Fraternidade das Irmãzinhas de Jesus, que chegou em 1939 a Portugal, onde as suas religiosas, que não são missionárias, vivem e trabalham com os mais pobres, em bairros degradados, fábricas ou prisões.

 

Dassine

 

Sultana do Deserto, Rainha do Amor ou Mensageira da Paz, é assim que os tuaregues reverenciam a sua grande poeta Dassine Oult Yemma. Dois versos que eles repetem: "A água murmura "Eu amo-te" quando toca os nossos lábios com o mais suave dos beijos"; "Que interessa esses véus sob os quais te escondes - eu afasto-os tal como o sol desvia as nuvens". A poesia ocupa um espaço fundamental na cultura tuaregue, e um tema recorrente é o dos corações destroçados. Na língua Tamasheq, a palavra "calor" (tuksé) deriva de "sofrimento". Veja-se este poema, composto em 1890: En ce jour que j"ai quitté Tella/ elle tenait une réunion galante pour les personnes présentes ; je suis parti/ l"âme brûlée de douleur, le cœur embrasé/ semblable à un tison enflammé/ sur lequel souffle le vent et qui brûle de tous côtés. / Je prie Dieu de me faire voire celle que j"aime/ pour que je ne meure pas ici de la douleur de son absence.

 

Feudal

 

Os tuaregues mantêm um sistema hierárquico feudal de clãs (tawshet), que consiste num pequeno número de famílias nobres e tribos de marabus ("homens santos, com poderes de abençoar, proteger e curar, mesmo depois da morte"); uma maioria de vassalos e três "classes inferiores" de antigos escravos. Os iklan apascentam o gado, cozinham (a alimentação básica dos tuaregues é queijo e manteiga de cabra com tâmaras - a carne é limitada a ocasiões festivas) e fazem outras tarefas domésticas; os inaden são sobretudo artesãos e ferreiros; os harratin, de pele negra, trabalham nos campos onde se cultiva milho, centeio e trigo.

 

Islão

 

Muçulmanos mas não árabes, os tuaregues preservam rituais animistas, rezando a divindades do deserto, como pedras, água, fogo e montanhas. Na prática islâmica de lavar as mãos, a água, cada vez mais escassa, é substituída pela areia. No Norte do Mali, onde os tuaregues proclamaram agora um Estado independente, predomina a escola teológica maliquita do sufismo, corrente mística e tolerante da religião "revelada" a Maomé.

 

Kel Tamasheq

 

Ainda que divididos em várias tribos e clãs, os tuaregues fazem questão de afirmar a sua identidade única chamando-se a si próprios Kel Tamasheq, ou "Os que falam Tamasheq". Há uma campanha em curso para que sejam designados como tamasheq e não tuaregues - termo cuja origem tem suscitado várias interpretações: uns alegam que provém do árabe Tawariq, com o significado de "abandonados por Deus"; outros ligam-no a Targa, em Fezzan, actual Líbia. Os tuaregues/tamasheq têm o seu próprio alfabeto, Tifinagh, composto por símbolos geométricos, um total de 24, na forma de linhas, pontos, círculos e formas. Este alfabeto escreve-se da esquerda para a direita ou da direita para a esquerda, de cima para baixo ou de baixo para cima - por isso é de difícil leitura. A origem do Tifinagh é indefinida. Alguns sugerem que não há nada de implicitamente amazigh (língua berbere), mas os tuaregues insistem em que é indígena. Para eles, Tifinagh é um termo composto por "Tifi", que significa "descoberta", e pelo adjectivo possessivo "nnagh", com o significado de "nosso". Assim sendo, Tifinagh quererá dizer "a nossa descoberta". Outras teorias referem que o alfabeto provém do Egipto ou do Sul da Arábia; do grego ou do latim; dos cartagineses ou dos fenícios.

 

Mulheres

 

As mulheres tuaregues gozam de grande respeito e liberdade, participam nas decisões da família e da tribo, e podem manter relações com homens antes do casamento, rompendo a tradição ortodoxa islâmica. Um dos provérbios deste povo diz: "As mulheres e os homens são, uns e outros, para os olhos e para o coração; não apenas para a cama". São uma sociedade matrilínia (a liderança, a descendência e a herança são definidas pela linha da mãe), mas não matriarcal (o poder é detido pelos homens). São as mães que ensinam às filhas o alfabeto Tifinagh e arte de tocar o violino imzad - arte exclusiva das mulheres. Diz-se que, nos combates, os homens faziam tudo para demonstrar coragem, com medo que as noivas os privassem dos sons do imzad. O desejo de ouvir este instrumento incutia-lhes valentia e incitava-os a derrotar os inimigos.

 

Nómadas

 

Se inicialmente eram nómadas errantes do deserto, muitos tuaregues foram obrigados, para sobreviver, a render-se ao sedentarismo. Em todo o caso, muitos ainda vagueiam errantes em tendas móveis, um apertado círculo de 5 ou 6. Uma tenda é composta de 30 a 40 peles curtidas, tingidas de vermelho e cosidas umas às outras. As peles são suportadas por uma estrutura de estacas de madeira, fixadas ao solo. Cada tribo é governada por um chefe e uma assembleia de homens adultos. As tribos agrupam-se em três confederações, cada uma com um xeque e um conselho de responsáveis de clãs. As confederações, por seu turno, têm um líder máximo (amenokal) e um conselho de nobres. Entre as tribos mais importantes estão as de Kel Rhela, Dag Rhali, Issaqqamaren e Ait Laoin.

 

Oy ik?

 

Os tuaregues têm uma forma muito particular de cumprimentar os outros. No dialecto regional Air, por exemplo, começam por perguntar Oy ik? (Como está?), seguindo com Mani egiwan? (Como está a sua família?) e depois por Mani echeghel? (Como vai o seu trabalho?). A resposta mais educada a todas estas interpelações será Alkher ghas (Está tudo de boa saúde).

 

Sedução

 

Os tuaregues têm um ritual a que chamam "código de sedução". No silêncio do deserto, de manhã até ao meio-dia, antes do pôr-do-sol, ou à noite, sob um céu estrelado, juntam-se para tocar o violino imzad e cantar poemas. Depois de recolherem o leite dos rebanhos e antes de irem para a cama, os homens pedem às organizadoras destas reuniões sociais ou encontros românticos (djalsa) se os voltam a convidar. Para saberem, discretamente, a resposta das mulheres que querem conquistar, usam linguagem gestual. Desenhar um círculo na palma da mão de uma jovem e depois apontar para lá com o dedo indicador é uma declaração de amor. Se a jovem pega na mão direita do pretendente e com o seu indicador traça uma linha diagonal para a frente e depois para trás, isto significa: "Deixa o resto das pessoas e vem para junto de mim". Se ela traça a linha diagonal numa só direcção, a mensagem é: "Vai-te embora, e não voltes." Se um homem notar que a rapariga é disputada por um rival, tem de recuar. Se dois pretendentes gostam da mesma mulher, o mais novo deve ceder o lugar ao mais velho - excepto se a rapariga fizer a escolha contrária.

 

Tin Hinan

 

Venerada pelos tuaregues como a sua primeira Tamenokalt (rainha), Tin Hinan ainda hoje é designada, por eles, como "Mãe de todos nós". Dizem lendas que, viajando com a sua dama de companhia, Takamat, deixou Tafilalet, nas montanhas Atlas de Marrocos, para se instalar no território desértico de Hoggar ou Ahaggar, no Sul da Argélia. Aqui, não hesitando em recorrer às armas, Tin Hinan uniu vários clãs dispersos e fez deles uma "nação". O seu túmulo terá sido encontrado, em 1920, por arqueólogos, em Abalessa, na Argélia.

 

Véu

 

Entre os tuaregues, são os homens, e não as mulheres, que ocultam o rosto. Há três tipos de véu-turbante, com um comprimento que oscila entre os 3 e os 5 metros, deixa à vista apenas os olhos, cobrindo a cabeça, a testa, quase todo o nariz e a boca - "uma zona de poluição e de desrespeito se exposta perante outros". Assim, temos o tagelmoust ou alechcho (azul-índigo), hoje quase exclusivo das classes mais altas; o khent, que pode ser usado em todas as ocasiões e no dia-a-dia; e o agora mais comum echchach (branco, negro ou azul-escuro, de custo e qualidade inferior). Não há dados concretos sobre quando é que os tuaregues começaram a usar o tagelmoust, porque até 1920, segundo várias fontes, era mais visível o tekerheit, véu-turbante de lã branca e riscas de cor, originário da Líbia. Só os homens de classe elevada podem deixar escorregar o véu-turbante, e apenas os que fizeram a peregrinação a Meca o podem remover completamente. De um modo geral, os homens jamais o abandonam desde que o começam a usar aos 18 anos, início da idade adulta, nem mesmo quando dormem. A tinta que caracteriza a maioria dos tagelmoust não é diluída em água, um bem cada vez mais escasso, mas aplicada com pedras em tecido de algodão. A pressão emite partículas ligeiramente metálicas que depois se transferem do véu para o rosto - daí os tuaregues terem ganhado o cognome de "Homens Azuis". Símbolo de masculinidade, protecção contra as tempestades de areia e os "maus espíritos" - mas também, dizem, forma de impedir o inimigo de ler o pensamento -, o véu-turbante nunca é lavado e é usado até que se rasgue. As mulheres, por seu turno, depois de se casarem, apenas tapam o cabelo com um lenço (ekahei). Envergam saias rodadas e blusas bordadas de várias cores, colares e brincos de ouro e prata, e ostensiva maquilhagem que realça sensualidade dos olhos e da boca.

 

 

in Público.

03
Abr12

"Une soirée tête de mouton"

Próximo Futuro

 

 

 

A côté, c'est l'hippodrome de Bamako et une légère odeur de crottin flotte dans l'air nocturne. Demain est prévue sur la grande avenue voisine une étonnante manifestation des turfistes en soutien à la la junte malienne. Au milieu de tout cela, la maquis (restaurant-boîte de nuit) l'Exodus ressemble à un monde de paix et de musique, avec sa clientèle plutôt aisée et son ambiance tolérante.

 

En temps normal, il y a des concerts et des rires pour ces nuits de Bamako sous les étoiles. Mais ce soir, l'assistance est clairsemée. L'ambiance n'est pas à la fête, avec une junte aux pouvoir dont les intentions sont incertaines, avec des rebelles en train de conquérir tout le Nord du pays, et avec la menace de sanctions de la région qui pourraient mettre l'économie à genoux. Sans parler d'autres inquiétudes, plus diffuses: et si un groupe proche d'Al Qaida au Maghreb islamique (Aqmi) profitait du désordre en cours dans la capitale pour y commettre un attentat ? Rien n'est certain, mais le malaise est là.

 

 

 

 

Continuar a ler no Africa Nova.

26
Mar12

Mali

Próximo Futuro

 

 

 

Coup Leaders in Mali Struggle to Assert Their Control


DAKAR, Senegal — Residents of Bamako, the capital of Mali, waited in tension and uncertainty on Saturday for the outcome of a military coup d’état that overthrew the country’s elected government last week, ending more than 20 years of democracy in the nation.

Regional analysts and residents said little appeared to be resolved as junta leaders struggled to maintain control amid increasing international isolation and persistent rumors of an imminent countercoup. State television, seized early on by the coup leaders, went off the air for an hour on Friday night as soldiers set up barricades around the downtown building housing it.

Later, Capt. Amadou Haya Sanogo, the coup leader who had received military training in the United States, appeared briefly to assure viewers of his “good health,” followed by repeated declarations of support for the junta from young people and other backers, many using the same language. Speaking of the countercoup rumors, a military spokesman, Col. Idrissa Traore, said Saturday that there was “nothing serious in all that.”r on Friday night as soldiers set up barricades around the downtown building housing it.

 

 

Continuar a ler no New York Times.

 

 

 

 

Mali coup leader denies looting by his soldiers

 

Bamako, Mali (CNN) -- Mali's junta leader Capt. Amadou Sanogo decried looting of offices and shops in the capital, Bamako, but deflected blame from his renegade soldiers who staged a coup just weeks before scheduled elections. Sanogo blamed "ill-intentioned" people who were against the military takeover in Mali, once hailed as a shining example of African democracy.

Vandals ransacked Bamako, after food, fuel and basic commodities became scarce. "I deplore the acts of vandalism and pillaging which have occurred," Sanogo said on state television late Friday, urging Malians to stop the vandalism.

"This is not our mission, this is not our cause, this is not our objective," he said.

 

 

Continuar a ler na CNN.

 

 

 

 

Naufragés du putsch aux frontières du Mali

 

L'une des premières mesures prises par les putschistes à Bamako, une fois le coup d'état de jeudi certifié par leur déclaration à la télévision nationale (ORTM), a été de déclarer la fermeture des frontières. Ce n'est pas très original.

Mais d'un point de vue putschiste, cela se justifie. Dans le flottement qui suit la prise du pouvoir, mieux vaut boucler le pays. Enfin, c'est ainsi que cela se passait lors des grands vagues de coups militaires en Afrique, dans les années 1970, par exemple.

On pensait ce temps révolu. Ou modernisé d'une façon légère et subtile. Le coup d'état pour la démocratie....La dernière fois, au Niger, comme nous le racontait à Niamey, il y a quelques jours, un leader touareg de l'ex-rébellion "les soldats ont pris le palais à l'heure du déjeuner, et pour le dîner on avait déjà un nouveau gouvernement". Le président qui venait d'être renversé, Mamadou Tandja, avait tordu la constitution pour rester au pouvoir envers et contre tout, nul ne pleura sa chute. Les putschistes, plus tard, remirent le pouvoir au civil. Et on oublia ce petit détour en terre d'illégalité.

 

 

Continuar a ler no Le Monde.

08
Nov11

DURABLE

Próximo Futuro

 

 

"Pour un monde durable" é a proposta de reflexão que os Encontros de Bamako fazem na edição de 2011.
45 fotógrafos e 10 videastas estão a concurso e demonstram a urgência do tema. A mostra começa dia 1 de Novembro e pode-se saber tudo aqui

"En 2010, un grand nombre de pays africains ont fête le cinquantenaire de leur indépendence. Pour beaucoup cet  événement a été le moment de dresser un bilan des acquis nationaux et de porter un regard critique sur les structures politiques et sociales et sur la répartition des richesses."

 

(Post trazido do blogspot "Ocupações Temporárias", ora espreitem aqui)

 

 

02
Nov11

os "Encontros de Bamako'2011" já começaram!

Próximo Futuro

Lien Botha, "Parrot Jungle", 2009 

 

 

Já inaugurou a mais recente edição dos "Rencontres de Bamako" (Encontros de Bamako)! Na sua 9.ª edição o tema geral desta bienal de fotografia é "Por um mundo duradouro" ("Pour un monde durable") e o Programador-Geral do Próximo Futuro, António Pinto Ribeiro, foi convidado a integrar o júri internacional.

 

Les Rencontres de Bamako proposent en 2011 une réflexion sur la quête d’un monde durable, avec la volonté d’esquisser un état des lieux et de prêter une attention particulière aux signes et aux formes de résistances possibles. La forte adhésion au thème proposé n’a fait que confirmer l’engagement social et politique des artistes africains.

Les préoccupations écologiques, jadis limitées à un cercle restreint de visionnaires alertes, font désormais partie de notre quotidien et sont au cœur de tous les débats.

 

Aqui encontram o programa completo desta edição (1 de Novembro de 2011 - 1 de Janeiro de 2012), e aqui a história dos "Encontros" que vêm sendo organizados desde 1994, constituindo a mais importante bienal de fotografia africana.

 

 

12
Out11

fotografia em Paris com destaque para Bamako

Próximo Futuro

 

 

Paris Photo will celebrate its 15th anniversary at the Grand Palais — a major step ahead for the renowned international event.

117 galleries from some 23 countries will present the best of 19th century, modern and contemporary photography in the heart of the French capital. To complete this panorama of worldwide photography, a selection of 18 publishers will have a dedicated space in the fair.

Paris Photo will celebrate African photography from Bamako to Cape Town, unveiling the creative wealth of historic and contemporary African artists.
These exciting developments put forward the new energy that Paris Photo is displaying by reinventing itself. Four programmes will articulate Paris Photo’s new identity: Institutions’ recent photography acquisitions, Private Collection from Artur Walther, Paris Photo conferences Platfotm, focus on the Photography Book and launching of the Paris Photo - Photo Book Prize.


Para saber mais, inclusive sobre os Encontros Fotográficos de Bamako em Paris, depois da sua recente passagem por Lisboa no Programa PRÓXIMO FUTURO, basta navegar até aqui.

 

 

16
Ago11

Baudouin Mouanda

Próximo Futuro

 Da série "La Sapologie" (2008) - Baudouin Mouanda

 

 

O fotógrafo Baudouin Mouanda, baseado em Brazzaville (República do Congo), apresenta durante este verão a sua primeira exposição individual no Reino Unido. A mostra continua visitável na GASWORKS, em Londres, até 18 de Setembro de 2011 e surge na sequência da participação de Mouanda na residência Deveron Arts, na Escócia. Para saber mais basta navegar por aqui.

 

Baudouin Mouanda é um dos 53 artistas presentes na exposição "Fronteiras", que constituiu o núcleo central dos 8.ºs Encontros Fotográficos de Bamako. Esta edição ainda é visitável em Lisboa, no edifício-sede da Fundação Calouste Gulbenkian, até ao próximo dia 28 de Agosto, no âmbito do Programa Gulbenkian PRÓXIMO FUTURO.

É a primeira vez que a bienal de fotografia do Mali, a mais importante bienal africana - e cuja criação remonta a 1994 -, tem passagem por Portugal.

 

Para agendar uma visita guiada, bastará contactar o serviço Descobrir.

 

 

11
Ago11

Entrada gratuita até aos 25 anos no Dia Internacional da Juventude

Próximo Futuro

 

 

Amanhã, dia 12 de Agosto, comemora-se o Dia Internacional da Juventude e por isso a entrada na exposição "FRONTEIRAS" é gratuita até aos 25 anos de idade.

 

Aproveitem para conhecer as obras dos 53 artistas representados naquela que foi a exposição central dos 8.ºs Encontros Fotográficos de Bamako, no Mali, com propostas oriundas de 23 países africanos.

 

Podem começar por espreitar os trabalhos de Kader ATTIA (França-Argélia), Lilia BENZID (Tunísia-França), Ali Mohamed OSMAN (Sudão), Zak OVÉ (Trindade e Tobago-Grã-Bretanha), Zineb SEDIRA (Argélia-França), Barthélémy TOGUO (Camarões) e Berry BICKLE (Moçambique-Zimbabwe). Mas nenhuma consulta on-line substitui uma visita ao vivo...

 

Mais sobre as "Fronteiras" no âmbito do Programa Gulbenkian Próximo Futuro, aqui.

 

 

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