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Próximo Futuro

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26
Abr12

"Mexique : la dialectique peut-elle casser le trafic?"

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Résister au présent ? Ça commence par un coup de feu. Un slogan dessiné d'impacts de balles au-dessus de l'entrée, qui affiche dans son langage criblé : "Pas un seul jeune artiste ne résisterait à 50 000 dollars." Le ton est donné. Cette oeuvre du collectif Tercerunquinto lance dans une pétarade l'exposition que le Musée d'art moderne de la Ville de Paris consacre à la dernière génération d'artistes mexicains, "Resisting the Present" (Mexico). Cette oeuvre inaugurale fait référence à une phrase d'Alvaro Obregon, qui dirigea le Mexique de 1920 à 1924, et dénonçait par ces mots la corruption des militaires pendant la révolution des années 1910 : "Nul général ne résisterait à 50 000 pesos."

 

 

 

 

Continuar a ler.

 

 

 

 

Marquée par l’évolution politique et économique hors norme du Mexique au cours de ces vingt dernières années, et par le développement de ses institutions culturelles (MUAC-Museo Universitario de Arte Contemporáneo, Museo Tamayo, Fondation Jumex, galeries, collectionneurs, lieux alternatifs…), la scène artistique mexicaine manifeste depuis plus de vingt ans un dynamisme à résonance internationale.

 

 

 

 

Continuar a ler no sítio do Musée d’Art moderne de la Ville de Paris.

11
Abr12

"Lush Walls Rise to Fight a Blanket of Pollution"

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MEXICO CITY — “We must cultivate our garden,” Voltaire famously wrote at the end of “Candide,” but even he could not have imagined this: a towering arch of 50,000 plants rising over a traffic-clogged avenue in a metropolis once called “Mexsicko City” because of its pollution.

 

The vertical garden aims to scrub away both the filth and the image. One of three eco-sculptures installed across the city by a nonprofit called VerdMX, the arch is both art and oxygenator. It catches the eye. And it also helps clean the air.

 

“The main priority for vertical gardens is to transform the city,” said Fernando Ortiz Monasterio, 30, the architect who designed the sculptures. “It’s a way to intervene in the environment.”

 

 

 

Continuar a ler no New York Times.

13
Mar12

"Leer a Latinoamérica"

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En su nuevo libro de ensayos, resumen de una vida de abundantes lecturas, Carlos Fuentes ofrece, más que un canon, un itinerario personal.

 

¿Cómo se gestan Latinoamérica y su literatura? ¿Bajo qué demandas históricas y socioculturales? ¿Qué representa y cómo se ubica hoy esta producción en el mapa universal? Tales preguntas vertebran este libro de síntesis conceptual y estética.

El concepto de "Latinoamérica" manejado por Fuentes es lo suficientemente amplio como para exceder la lengua castellana. Incluye al Brasil, con textos fundadores como los de Machado de Assis y novelas contemporáneas, como La república de los sueños , de Nélida Piñón, y a los autores no hispanófonos del Caribe. También se permite sobrepasar las fronteras de nuestro continente al dedicar un capítulo, como "persona grata", a Juan Goytisolo, en homenaje a su visión de una España plural, verdadero antepasado de una América Latina multicultural y multiétnica. Asimismo, el autor ensancha los límites de lo que suele entenderse por "novela" para remontarse, como matriz de toda ficción en estas tierras, a la crónica de Bernal Díaz del Castillo, en el siglo XVI, y reivindicar largamente a Borges en el siglo XX, como inmenso renovador de la imaginación verbal y posibilitador, por tanto, de una novela diferente.

 

 

 

Continuar a ler no La Nacion.

07
Mar12

"El arte involuntario de las calles mexicanas"

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Pasear por las abigarradas y caóticas calles mexicanas con su profusión de rótulos, carteles y anuncios en vallas, postes y comercios voceando colores, sabores y sonidos es recorrer una improvisada galería de arte al aire libre que explica como pocas otras cosas la aventura que es vivir en este país. En esa grafía espontánea y diseños imperfectos de autores anónimos se recogen con genial desparpajo el humor, las fantasías, incluso los secretos de las clases populares mexicanas. Desde la etiqueta del jabón “Amansa guapos” hasta el combate de “El Hijo de Aníbal contra la Bestia Maligna” pasando por el prometedor streaptease de Velma Collins, todo ese arte sin querer llega ahora a las pantallas de televisión.

 

 

 

Continuar a ler no El País.

14
Fev12

"Vida y muerte de un superhéroe del arte mexicano"

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Tan cierto como que los alias creativos no son ninguna novedad, también lo es que la impunidad tras el seudónimo vive un nuevo auge como dispositivo artístico de la mano de grafiteros, artistas multimedia y otros activistas de la reflexión sobre la identidad.

La mística de los superhéroes también hunde sus raíces en la tradición más ancestral. De la unión de estos dos elementos surge Videoman, superhéroe popular nacido en Ciudad de México de la imaginación delperformer Fernando Llanos.

Interviene tanto en las áreas comerciales como en las deprimidas de las ciudades, armado de un complejo e independiente sistema de proyección de vídeo, que le sirve para convertir las noches urbanas en un calidoscopio de luces y colores.

 

 

 

Para ler o artigo completo no El País, clicar aqui.

13
Dez11

DOCtv: rede de apoio aos documentários ibero-americanos

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"Uma fronteira, todas as fronteiras" (filme de David Pablos Sanchéz)

 

 

Doctv é o primeiro programa de incentivo à produção e teledifusão de documentários ibero-americanos. Surge como uma iniciativa da Conferencia de Autoridades Cinematográficas de Iberoamérica- CACI e da Fundación del Nuevo Cine Latinoamericano. Seu propósito é a realização de Concursos Nacionais de Seleção de projetos de documentário nos países que aderiram ao programa.

 

Inspirado na experiência prévia do Brasil, Doctv é um modelo pioneiro de coprodução, teledifusão e distribuição de documentários, sistematizado a partir do conceito de operação em rede. Seus objetivos fundamentais são: promover o intercâmbio cultural e econômico entre os povos ibero-americanos; a implementação de políticas públicas integradas para promover a produção e teledifusão de documentários nos países da região; e a difusão da produção cultural dos povos ibero-americanos no mercado mundial.

 

A REDE Doctv é uma aliança estratégica das autoridades audiovisuais e de televisão pública, atualmente composta por quinze países latino-americanos: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Equador, México, Panamá, Peru, Porto Rico, Uruguai e Venezuela.

As ações relacionadas ao programa são custeadas pelo FUNDO Doctv, implementado pela Secretaria Executiva da Cinematografia Ibero-Americana - SECI e sustentadas pelos países anunciantes e patrocinadores do Programa Doctv que, para a produção de documentários, é complementado com contribuições nacionais.

 

Para saber mais sobre a REDE Doctv, basta navegar até aqui.  

 

30
Mar11

Museu Soumaya na Cidade do México

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22
Mar11

Programa de Residencias Artísticas para Creadores de Iberoamérica y de Haiti en México

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Com o objetivo de fomentar o intercâmbio cultural e a formação de redes artísticas reunindo profissionais de diferentes nacionalidades, a Agencia Española de Cooperación Internacional para el Desarrollo (AECID), através do Centro Cultural de España e do Fondo Nacional para la Cultura y las Artes (FONCA), promovem o Programa de Residências Artísticas para Criadores da comunidade iberoamericana e do Haiti no México. Toda a informação aqui.

30
Jun10

Quase a explodir

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30 de Junho, quarta-feira, às 22h

Anfiteatro ao ar livre da Fundação Gulbenkian

 

Carregado de uma energia contagiante, o filme mexicano Voy a Explotar gira em torno da fuga romântica de Roman, 15 anos, filho de um respeitado embora corrupto político mexicano, e Maru, uma adolescente introvertida de classe média.

 

«A terceira longa-metragem do realizador Gerardo Naranjo chega-nos com uma forte recomendação: entre os seus muitos produtores executivos contam-se Gael Garcia Bernal e Diego Luna, melhores amigos de infância na vida real que interpretavam os adolescentes melhores amigos Julio e Tenoch, numa viagem com uma mulher de trinta e poucos anos no filme Y Tu Mama Tambien, um marco no cinema mexicano. E quando ficamos a saber que Naranjo foi ele próprio um adolescente rebelde em Salamanca (México), onde nasceu, e que aí fundou um cineclube universitário chamado Zéro de Conduite, nome da pequena obra-prima de Jean Vigo sobre a revolta dos alunos de uma escola, não nos surpreende que o seu filme Voy a Explotar seja sobre jovens em fuga. O que é invulgar é a forma como o filme evita muitos lugares-comuns dentro do género “Jovens Incompreendidos”. (…) O casal desesperado que tenta deixar para trás a grande cidade traz-nos à memória Pierrot le Fou, de Godard.» – John Walsh, The Independent, Jan. 2010

 

«Acho que nunca tinha visto um filme em que dois amantes em fuga não tivessem razões para se revoltarem. No México, neste momento, vivemos um período muito particular da história. Andamos distraídos com os media, a moda, a televisão, e não sabemos para que lado nos havemos de virar. Por isso quis mostrar neste filme um casal que tenta fazer uma revolução, sem ter nada a que se agarrar. Não têm livros, não têm filmes, estão perdidos, sem referências. Espero que Voy a Explotar possa servir como inspiração aos miúdos mexicanos para irem à procura de qualquer coisa em nome da qual possam lutar.» – o realizador, Gerardo Naranjo, em entrevista à Time Out de Londres, Jan. 2010

21
Jun10

Carlos Monsiváis (1938-2010)

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Morreu “o último escritor público” do México

21.06.2010 - 17:26 Por Sérgio C. Andrade

Em meados da década de 1990, José Saramago encontrou-se com o seu companheiro mexicano das letras Carlos Monsiváis na defesa da causa zapatista em Chiapas. No último fim-de-semana, o destino voltou a juntar os dois vultos da literatura: faleceram ambos, Saramago, na sexta-feira, Monsiváis, no sábado, igualmente vitimados por doenças que se tinham manifestado anteriormente. 

 

Carlos Monsiváis sucumbiu aos 72 anos, não tendo conseguido recuperar de um fibrose pulmonar que tinha obrigado ao seu internamento, no dia 1 de Abril, no Instituto Nacional de Ciências Médicas e Nutrição Salvador Zubirán, na Cidade do México.(...)

 

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