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Próximo Futuro

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30
Nov11

"Moderate Islamist Party Winning Morocco Election"

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© Abdelhak Senna/Agence France-Presse - Getty Images

 

 

RABAT, Morocco — A moderate Islamist party appeared Saturday to have won parliamentary elections in Morocco, the second time in weeks that voters in the region have chosen Islamists in elections brought on by the Arab Spring.

The Justice and Development Party won a plurality of the vote, the first under the country’s new Constitution, according to partial election returns announced by the government on Saturday. If those results hold up, the king will be required to choose a prime minister from the party and the party will have the right to lead a coalition government.

The Constitution, drafted by King Mohammed VI in response to pro-democracy protests last spring, still reserves important powers for the king, including over military and religious matters, and remains a far cry from the constitutional monarchy demanded by the protesters. But the government will be Morocco’s first popularly elected one, with the power to appoint ministers and dissolve Parliament.

 

Para continuar a ler o artigo de Souad Mekhennet (Rabat) e Maïa de la Baume (Paris) no New York Times, basta clicar aqui.

 

25
Nov11

"Mozambique, Africa's rising star"

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How Mozambique turned from war zone to tourist hotspot

 

(CNN) -- Once marred by conflict, Mozambique is slowly emerging as a popular tourist destination as people are drawn in by the tropical weather, beautiful beaches and rich culture.

Mozambique's capital, Maputo is a vibrant and cosmopolitan city bursting with lively sidewalk cafes and jazz venues.

One of Maputo's landmark buildings is the train station designed by an associate of the famous French engineer Alexandre Gustave Eiffel.

Today the train station he inspired rarely sees trains, instead its jazz cafe is among the city's best night spots.

The music likely to be performed there is marrabenta, a mix of traditional and urban dance music that was born in the capital.

"It's really become a national genre," said Joao Carlos Schwalba, a musician with the band Ghorwane.

"It was created in the south but slowly it has such a strong rhythm, it really became a national rhythm you can hear it in the south, the center and the north," he continued.

The official language is Portuguese, after settlers first arrived in Mozambique in the 15th century.

Colonial era architecture and relics can be found across the country but the nation has also preserved much of its African cultural heritage, making for an interesting and diverse mix of old and new.

The city has undergone major redevelopment since the end of the civil war and any reminders of the country's brutal past are being carefully transformed in to points of interest. And it is proving a draw with tourists; government figures show that four times as many tourists visited the country in 2010 compared to 2004.

Investment in tourism began in 1992, following a peace agreement, which brought an end to 16 years of civil war in the country.

The old fort in the capital, built by the Portuguese nearly 200 years ago, is a symbol of the country's, sometimes violent, colonial past.

But a group of Mozambique artists are working in the building to transform reminders of Mozambique's more recent civil war into pieces of art.

 

Para continuar a ler, basta ir aqui.

 

24
Nov11

"Paraná Ra'Anga", do Paraguai

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Paraná Ra’Anga, que en guaraní significa “alma, espíritu o figura del Paraná” se trata de una expedición fluvial de carácter multidisciplinario entre las ciudades de Buenos Aires y Asunción a través de un solo recorrido: el cauce que hilvana los ríos de la Plata, Paraná y Paraguay. En el proyecto, liderado por el Centro Cultural Parque de España de Rosario, también participan los centros culturales de España de Buenos Aires, Córdoba y Asunción, todos ellos parte de la red de centros culturales de la Agencia Española de Cooperación Internacional para el Desarrollo (AECID).

(...)

 

Para ler mais sobre a exposição basta ir aqui e é possível descarregar o catálogo aqui.

 

 

23
Nov11

"Intenções editoriais: quem lê e quem escreve, para quê"

Próximo Futuro

 

 

A acontecer já desde o dia 24 de Setembro de 2011, o 17o Festival Internacional de Arte Contemporânea SESC - Videobrasil "apresenta a série de Seminários Panoramas do Sul, concebido como um convite de abordagem a aspectos relevantes em torno da produção e difusão da arte contemporânea produzida no contexto do território-zona. (...) Os seminários pretendem propor aos participantes sensibilizações conceituais e críticas que possibilitem a visualização de formas de diálogo e trânsito não apenas entre os agentes do 'Sul', mas também nas suas múltiplas formas de relação com o que talvez possamos chamar aqui e agora de 'Norte'. Idealizadas em torno de quatro eixos temáticos (formação, redes, curadoria, publicações), as mesas têm como ponto de partida os seguintes motes de observação e discussão em torno das práticas formativas, institucionais, curatoriais e editoriais públicas (com os quais conforma-se tal campo propício a inúmeras ligações, confrontos, desgastes e paradoxos de forma dinâmica):

 

-          A arte como terreno de formação do cidadão

-          A instituição à margem das redes de arte

-          Intenções curatoriais: 'curando o Sul sem bússola'

-          Práticas editoriais: quem lê e quem escreve, para o que

 

Cada sessão de trabalho conta com um mediador, que apresentará o recorte temático à audiência. A seguir, um convidado virtual apresenta em vídeo um comentário crítico acerca do tema a ser discutido. A apresentação de dois estudos de caso oferece elementos e subsídios partir dos quais se explicitarão diferentes dimensões dos assuntos abordados. Ao final, um debatedor sintetizará o conjunto de questões apresentadas, na tentativa de lançar e promover a reflexão, junto ao público, de um pensamento que seja capaz de dar vistas ao agora aqui da arte."

 

A próxima (e última) sessão está programada para dia 10 de Dezembro, das 14h às 18h, e é dedicada ao tema "Intenções editoriais: quem lê e quem escreve, para quê", com "artistas conceituais, críticos e curadores usam publicações para promover uma nova expressão artística".
 
Mediação: Fernando Oliva | Convidado virtual: Miguel López | Estudo de caso 1: Revista Tatuí, Clarissa Diniz | Estudo de caso 2: Asterisco 9, Luisa Ungar e Nadia Moreno | Debatedora: Lisette Lagnado. Vagas: 120 | SESC Belenzinho | Sala de Espetáculos 2
 
Mais informações, aqui.
 
 
21
Nov11

"Subtil Violência", de ROBERTO HUARCAYA, em Lisboa

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© Roberto Huarcaya, "Playa Pública / Playa Privada", 2010. Cortesia do artista

 

 

Já inaugurou a primeira exposição individual em Portugal do fotógrafo peruano Roberto Huarcaya, que em 2010 ganhou o Prémio de Fotografia "Petrobrás - Buenos Aires" com uma das 28 imagens que agora integram a sua mostra na galeria do Palácio Galveias ("Playa Pública / Playa Privada", 2010).

A mostra enquadra-se na programação do PRÓXIMO FUTURO, em parceria com o Programa Gulbenkian de Ajuda ao Desenvolvimento. É co-produzida pela Casa da América Latina (em Lisboa), com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa e da Embaixada do Peru. Intitula-se "Subtil Violência" e é também composta por 3 vídeos que partem de questões fotográficas.

 

Aqui, encontram uma das várias notícias que têm saído sobre a exposição. Para ver até 15 de Janeiro de 2012, com entrada livre (terça a sexta, das 10h00 às 19h00; sábado e domingo, das 14h às 19h).

 

Mais informações no site do Próximo Futuro e/ou através do email proximofuturo@gulbenkian.pt

18
Nov11

PROCHAIN FUTUR: "Nollywood" à Paris

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© Pieter Hugo, “Chris Nkulo and Patience Umeh. Enugu, Nigéria”, 2008

(da série "Nollywood"). Cortesia STEVENSON, Cidade do Cabo e Yossi Milo, Nova Iorque 

 

 

Hoje é dia das "Grandes LIÇÕES" em Paris (no Théâtre de la Ville), no final das quais, às 19h00, inaugurará a exposição "Nollywood", do reconhecido fotógrafo Pieter Hugo, recentemente galardoado com o mais importante prémio dos Encontros Fotográficos de Bamako ("Prix Seydou Keïta").

A exposição é organizada pelo Programa Gulbenkian Próximo Futuro/Prochain Futur em parceria com o Programa Gulbenkian de Ajuda ao Desenvolvimento e co-produção com o Théâtre de La Ville de Paris. Tem a curadoria de António Pinto Ribeiro e de Federica Angelucci, estando em exibição no Théâtre de la Ville de Paris até 30 de Dezembro de 2011.

 

 

Nollywood 

 Na série de fotografias intitulada “Nollywood”, Pieter Hugo confronta o papel do fotógrafo no domínio onde interagem a ficção e a realidade. “Nollywood” é considerada a terceira maior indústria cinematográfica do mundo, lançando perto de 1000 filmes por ano para o mercado de home vídeo. Tal abundância é possível devido ao facto de os filmes serem realizados em condições que assustariam a maioria dos realizadores independentes ocidentais. Os filmes são produzidos e comercializados em apenas uma semana: equipamentos de baixo custo, guiões muito básicos, actores escolhidos no próprio dia da filmagem, locais de filmagem da ’vida real’.

Em África, os filmes de “Nollywood” são um raro exemplo de auto-representação nos meios de comunicação social. A rica tradição de narração de histórias do continente, comunicada de forma abundante através da ficção oral e escrita, é transmitida, pela primeira vez, através dos meios de comunicação social. As histórias na tela reflectem e apelam às vivências do público: os protagonistas são actores locais; os enredos confrontam o espectador com situações familiares de romance, comédia, bruxaria, corrupção, prostituição. A narrativa é exageradamente dramática, sem finais felizes, trágica. A estética é ruidosa, violenta, excessiva; nada se diz, tudo se grita.

Nas suas viagens pela África Ocidental, Hugo tem-se intrigado por este estilo distinto de construção de um mundo ficcional onde se entrelaçam elementos do quotidiano e do irreal. Ao pedir a uma equipa de actores e assistentes para recriar mitos e símbolos de “Nollywood” tal como se estivessem em sets de filmagem, Hugo iniciou a criação de uma realidade verosímil. A sua visão da interpretação do mundo pela indústria cinematográfica resulta numa galeria de imagens alucinatórias e inquietantes.

A série de fotografias retrata situações claramente surreais mas que podiam ser reais num set de filmagens; para além disso, estas estão enraizadas no imaginário simbólico local. Os limites entre documentário e ficção tornam-se bastante fluidos e somos deixados a pensar se as nossas percepções do mundo real são de facto verdadeiras.

Federica Angelucci

 

Pieter Hugo nasceu em 1976 e cresceu na Cidade do Cabo, onde continua a residir. As suas participações em exposições colectivas actuais e futuras incluem “Urban Lives”, na Shoshana Wayne Gallery (Califórnia), “All Cannibals”, na Collectors Room (Berlim), “ARS 11”, no Kiasma Museum of Contemporary Art (Helsínquia), Mannheim Photo Festival (Alemanha) e “The Global Contemporary: Art worlds after 1989”, no ZKM Center for Art and Media (Karlsruhe). As suas mais recentes exposições individuais decorreram no Institute of Modern Art (Brisbane, 2010), na Yossi Milo Gallery (Nova Iorque, 2010), no Le Chateau d'Eau em Toulouse (França, 2010), no Australian Centre for Photography (Sydney, 2009) e no Foam Fotografiemuseum (Amesterdão, 2008). As suas participações em exposições colectivas incluem “The Endless Renaissance”, no Bass Museum of Art, em Miami Beach (Florida, 2009), “Street & Studio: An urban history of photography”, no Tate Modern (Londres, 2008), “An Atlas of Events”, na Fundação Calouste Gulbenkian (Lisboa, 2007) e a 27ª Bienal de São Paulo (Brasil, 2006). Foi galardoado com o primeiro prémio na categoria de Retratos no concurso da World Press Photo (2006) e ganhou o Prémio Standard Bank para o Melhor Jovem Artista Plástico (2007). Em 2008, foi galardoado com o Prémio KLM Paul Huf e com o Prémio Descoberta 2011, no Festival de Fotografia Rencontres d’Arles, em França. Em 2011 recebeu o grande "Prix Seydou Keïta" dos 'Encontros de Bamako', a mais importante bienal de fotografia africana.

 

 

Mais informações no site do Próximo Futuro e/ou através do email proximofuturo@gulbenkian.pt

 

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