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Próximo Futuro

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28
Fev11

Between Theory and Practice: Rethinking Latin American Art in the 21st Century

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O pão nosso de cada dia (Our daily bread),

Anna Bella Geiger (Brazilian, b. 1933), 1978

 

Between Theory and Practice: Rethinking Latin American Art in the 21st Century, é o simpósio que se realiza no final da próxima semana, no Getty Research Institute, dedicado à criação artística e reflexão teórica contemporânea na América Latina. Programa aqui.

25
Fev11

INFLUX: Tchalé Figueira na rota Mindelo-Lisboa

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Prosseguindo um trabalho pertinente de divulgação em Portugal de artistas contemporâneos de África, a galeria INFLUX acolhe a partir de amanhã, sábado, a mais recente exposição individual do artista Tchalé Figueira (n. 1953, Ilha de S. Vicente, Cabo Verde).

A exposição intitula-se “Do Arco da Velha” e será visitável em Lisboa até 9 de Abril de 2011.

Há um texto iniciático de Irineu Rocha (director da M_EIA, Mindelo Escola Internacional de Arte) sobre a obra de Tchalé aqui e no blog do próprio artista também é possível ler alguns dos seus poemas e partes de livros já publicados, bem como posts activistas, de natureza cívica, que também contextualizam a sua multifacetada obra.

 

LM

24
Fev11

Revolução em processo, também na exposição “Propaganda by Monuments”, no CAIRO

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Com data de inauguração programada à partida para 30 de Janeiro de 2011 – dia em que consecutivas manifestações nas ruas originaram a primeira nomeação em 30 anos de um vice-presidente no Egipto! –, a exposição “Propaganda by Monuments” foi adiada sine die, tendo a curadora Clare Butcher iniciado um diário que relata as experiências vividas durante a montagem e justificado a opção de refazer o enquadramento conceptual da mostra, de modo a incluir esta inesperada revolução popular egípcia.

 

Entretanto, algures numa Cairo ainda em processo revolucionário, estarão os trabalhos de Hasan & Husain Essop, Ângela Ferreira, Dan Halter, Runa Islam, Iman Issa, Ahmed Kamel e Kiluanji Kia Henda, escolhidos para uma iniciativa que, curiosamente, já propunha uma reflexão sobre o que acontece quando a revolução se torna realidade e quando a revolução acaba.

 

Imperdíveis, as palavras e imagens de Clare Butcher aqui.

 

LM

23
Fev11

Uruguai prepara a IX Bienal de Salto, adiantando que a edição de 2013 será aberta a artistas estrangeiros

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Já estão abertas as inscrições para a IX Bienal de Salto, no Uruguai, terminando o prazo de candidaturas a 18 de Abril de 2011.

 

A participação é por concurso dirigido a artistas que sejam uruguaios, maiores de 18 anos, cidadãos naturais ou legais, residentes ou não no país, compreendendo todas as manifestações artísticas que estejam contempladas nas artes plásticas-visuais, conforme se pode ler na secção on-line de Preguntas Más Frecuentes. Nessa secção informativa também se adianta que já está previsto que a próxima Bienal de Salto, em 2013, seja internacional, abrindo-se nessa altura à participação de artistas estrangeiros.

 

A inauguração da IX edição da Bienal de Salto está agendada para 14 de Maio de 2011.

Mais informações também através da página dedicada ao evento no Facebook.

 

LM

22
Fev11

“Monangambé” e “Sambizanga” em Londres com Sarah Maldoror à conversa

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[Film still de "Guns for Banta" (1970), de Sarah Maldoror. Cortesia Suzanne Lipinska]

 

“Sou de Guadalupe, faço parte dos escravos que foram enviados para lá. Sou Africana.” Palavras de Sarah Maldoror entrevistada por Pedro Cardoso para o “Novo Jornal” de Angola (Novembro de 2008), quando foi homenageada no primeiro Festival Internacional de Cinema em Luanda.

 

Sarah Maldoror nasceu Sarah Ducados em 1939, filha de mãe francesa e de pai natural da Ilha Marie Galante (Arquipélago de Guadalupe), nas Antilhas Francesas. Adoptou mais tarde o apelido vindo da obra “Os Cantos de Maldoror” de Lautréamont e em 1956 fundou em Paris o grupo de teatro “Les Griottes” (“Os Contadores de Histórias”), promovendo a “negritude” através de adaptações de Jean-Paul Sartre e Aimé Cesaire.

Frequentou depois a Academia de Cinema de Moscovo graças a uma das bolsas dadas pela (ex-)URSS na Guiné Conacri, e chegou a conhecer aquele que é considerado por alguns o “pai do filme africano”: Ousmane Sembène.

Foi também então que se iniciou na luta pela independência das colónias africanas pela mão do nacionalista angolano Mário Pinto de Andrade – que conhecera em Paris e do qual se tornaria companheira –, acompanhando os primórdios do próprio MPLA-Movimento Popular de Libertação de Angola (do qual Andrade foi fundador em ’56 e chegaria a ser Presidente em 1960-62).

 


[Sarah Maldoror na rodagem de "Sambizanga" (1972)]

 

Amanhã, dia 23 de Fevereiro, na presença de Sarah Maldoror, passam em Londres (onde Mário de Andrade faleceu há 21 anos) precisamente dois dos filmes iniciais da cineasta, profundamente comprometidos com a luta anticolonial: “Monangambé” (1969/71) e “Sambizanga” (1972).

 

“Monangambé” era o chamamento usado pelas forças anticoloniais para as reuniões nas aldeias e deu título ao seu primeiro filme, dedicado à tortura e incompreensão da língua.

Filmada na Argélia com actores amadores, esta curta-metragem baseou-se no conto “O fato completo de Lucas Matesso” do activista e escritor branco angolano Luandino Vieira, nascido português e preso por mais de 14 anos pela polícia política de Salazar (PIDE-Polícia Internacional e de Defesa do Estado), chegando mesmo a ser deportado para o campo de concentração no Tarrafal.

Sintomaticamente, numa das cenas uma pessoa conversa com um lagarto: “é a metáfora da solidão completa. O lagarto era o único ser vivo com quem aquela personagem podia falar sobre liberdade”, disse Sarah Maldoror na entrevista de 2008 ao "Novo Jornal".

 

“Sambizanga” foi rodado no Congo Brazzaville – contando mesmo com a participação de militantes do MPLA que aí operavam – e ganhou, logo no seu ano de estreia, a Palma de Ouro do Festival de Cinema de Cartago. Sarah Maldoror partiu novamente de uma obra de Luandino Vieira (“A Vida Verdadeira de Domingos Xavier”), mas desta vez o argumento foi trabalhado também por Mário Pinto de Andrade e pelo escritor, jornalista, editor e comediante amador Maurice Pons.

Nome de um bairro de operários em Luanda, no qual se localizava uma prisão do regime colonial português – cujo assalto em 1961 constituiu o primeiro acto coordenado de sublevação armada contra essa ditadura fascista –, “Sambizanga” em versão fílmica mostra como as mulheres também participaram na luta armada de libertação anticolonial e conta a história de Maria: “uma mulher que, com o seu filho às costas, viaja do interior até Luanda à procura do seu marido, Domingos, preso por razões políticas”. O herói surge confinado nessa prisão, onde é torturado até à morte, terminando o filme com a preparação do histórico ataque de 1961 (altura em que Andrade era Presidente do MPLA).

 

Portanto, dois filmes imperdíveis para ver e conversar com Sarah Maldoror, em Londres, esta 4f, no Ciné Lumière, numa apresentação moderada por Mathieu Kleyebe Abonnenc e enquadrada no projecto “Foreword to Guns for Banta”.

 

Manthieu Kleyebe Abonnenc (nascido na Guiana Francesa) é um dos três artistas actualmente em residência na Gasworks, juntamente com Umesh Kumar (Índia) e André Guedes (Portugal). É também curador, pesquisador e o autor do projecto “Foreword to Guns for Banta”, com enfoque na produção cinematográfica de Sarah Maldoror e, em especial, no conturbado “Guns for Banta”: filmado entre os guerrilheiros de Amílcar Cabral no mato da Guiné-Bissau em 1970, mas sem ter chegado a sair da mesa de edição.

 

Lúcia Marques

21
Fev11

Lançamento do livro HOME & ABROAD: o primeiro workshop da Triangle Network em Portugal, que juntou artistas dos 5 continentes

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É durante esta semana, a 22 de Fevereiro (às 19h) na GASWORKS (em Londres) e a 26 de Fevereiro (às 18h) no CARPE DIEM – Arte e Pesquisa (em Lisboa), que será lançado o livro HOME & ABROAD, documentando as várias actividades concretizadas no âmbito daquele que foi o primeiro workshop da Triangle Network organizado em Portugal, fruto de uma parceria com a associação cultural XEREM. A publicação é bilingue (pt/ing) e fornece variadíssima documentação visual sobre o desenvolvimento do workshop com os 21 artistas participantes durante as duas semanas de residência em Sintra – no Monte dos Ciprestes –, destacando ainda o dia de abertura (“Open Day”) dos espaços de atelier, na casa do Monte, ao público interessado.

 

Os artistas residentes internacionais foram: Ana Maria Milán (Colômbia), Alex da Silva (Cabo Verde), Beatriz Albuquerque (Portugal), Bernard Akoi-Jackson (Gana), Binu Bhaskar (Índia/Austrália/Emirados Árabes Unidos), Carlos Mélo (Brasil), Cristina Ataíde (Portugal), Daniel Melim (Portugal), Gayle Chong Kwan (Escócia/China/Ilhas Maurícias), Gemuce (Moçambique), Hindhyra (Angola), Isabel Lima (Portugal), Rachel Korman (Brasil/Portugal), Rémi Bragard (França), Salomé Lamas (Portugal), Sara e André (Portugal), Susana Guardado (Portugal), Teodolinda Semedo (Portugal), Tiago Borges (Angola/Portugal), Yara El –Sherbini (Reino Unido/Egipto).

 

Para além dos textos dos respectivos coordenadores artísticos e co-fundadores da Xerem (Mónica de Miranda e Jorge Rocha), a edição conta também com os testemunhos do próprio director da Triangle Network (Alessio Antoniolli) e da curadora residente (Lúcia Marques), bem como com os diversos contributos de outros curadores, programadores, gestores culturais e artistas convidados a participar na programação transversal desta iniciativa, nomeadamente David-Alexandre Guéniot, Lourenço Egreja, Jorge Barreto Xavier, José António Fernandes Dias, Andrzej Raszyk, Fabrice Ziegler, Herwig Turk, João Dias, Graça Pereira Coutinho, Xana e Rigo. O design é assinado pelos MusaWorkLab.

 

Mais informações no website da XEREM

 

LM

18
Fev11

O que é que Angola tem (2)

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Angola tem "chineses".

 

Tem muitos chineses, vietenamitas, coreanos... Homens amarelos que entretanto se amorenaram, que têm olhos rasgados e hábitos diversos e que se instalaram por todo o lado. Angola tem "chineses" que  fazem a estrada, conduzem camiões, têm lojas, constroem casas, hóteis, fábricas, aeroportos, exploram pedreiras; são engenheiros, médicos, arquitectos, electricistas, negociadores.

Angola tem as mulheres dos "chineses" que se escondem nas casas e nas lojas, que vendem gelo, iogurte, fotografias e quinquilharias, e que deambulam como sombras esquivas pelos mercados e pelas ruas.

Angola tem chapeús de palha de aba larga, a fazer lembrar campos infinitos de arroz, espalhados em cabeças negras de africanos,tem calças de ganga de cinta descida e camisolas de manga à cava em corpos orientais, homens acocorados que conversam e fumam, letras como desenhos pintadas em pedras marcando a passagem por ali, ortografias novas, ortografias baralhadas.

Angola não tem bebés chineses. Angola tem tudo misturado, mas a mestiçagem ainda não tem traços de oriente.

 

 

17
Fev11

Brasil, África, Europa: TERCEIRAS METADES pelo mundo fora

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É hoje que arranca a mais recente e ambiciosa iniciativa programática do MAM-Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (Brasil), intitulada TERCEIRA METADE porque “se desenha no espaço geográfico e mental do Atlântico, em especial na triangulação Brasil, África e Europa”, tal como explicam os respectivos curadores Luiz Camillo Osório (director do MAM) e Marta Mestre (recentemente integrada na equipa curatorial do MAM após estágio INOV-Art como curadora assistente naquela instituição).

O programa multidisciplinar decorrerá de 17 de Fevereiro a 17 de Abril de 2011 e articula uma exposição, um seminário internacional, uma mostra de cinema, o lançamento de um livro e um site, dedicados às “mudanças culturais que acontecem no mundo contemporâneo, em especial entre as três margens deste eixo geográfico” (Brasil, África e Europa).

 

Assim, a abertura da TERCEIRA METADE acontecerá hoje mesmo às 19 horas locais (Rio de Janeiro) com a inauguração de uma mostra de trabalhos especialmente produzidos no âmbito deste projecto, relacionados com a arquitectura do museu e realizados num “diálogo a três” por parte dos artistas Manuel Caeiro (nascido em Évora, Portugal, em 1975 e actualmente a viver entre Lisboa e o Rio de Janeiro), Yonamine (nascido em Luanda, Angola, em 1975, e actualmente a viver em Lisboa e em Luanda) e Tatiana Blass (nascida em São Paulo, Brasil, em 1979, onde continua a viver).

 

[Manuel Caeiro]

 

O Seminário é gratuito – apenas implicando pré-inscrição no website do MAM –, com tradução simultânea (pt/ing) e terá lugar na Cinemateca do museu nos dias 29 e 30 de Março. Propõe-se debater “as relações, as formas de representação e a circulação da economia da cultura no eixo geográfico Brasil, África e Europa” e conta com “a presença de curadores, pesquisadores, economistas, artistas, antropólogos, escritores”, dos quais se destacam Célestin Monga (“camaronês economista do Banco Mundial em Washington”), Roberto Conduru (“historiador de arte brasileiro”), Paul Goodwin (“curador da Tate Britain de Londres”), Adélia Borges (“curadora da Bienal Brasileira de Design 2010”) e António Pinto Ribeiro (“ensaísta e programador da Fundação Calouste Gulbenkian”).

 

Ainda na última semana de Março realizar-se-á uma mostra de cinema com curadoria da pesquisadora e realizadora Michelle Sales, abordando questões como: “De que forma o cinema ‘olha’ para os ‘olhares’ entre Brasil, África e Europa? Qual o estado do cinema atual, neste eixo geográfico?”, seguindo-se a edição de um livro bilingue (pt/ing) “com todas as ações do projecto TERCEIRA METADE”, para além do respectivo website.

 

“Terceira Metade” é também o título do último livro da trilogia “Os Filhos de Próspero” do inagualável escritor, cineasta, artista plástico e antropólogo, Ruy Duarte de Carvalho (nasceu em 1941 em Portugal, naturalizou-se angolano em 1975 e morreu na Namíbia em 2010): o primeiro que categorizou explicitamente como um romance, procurando “tratar literariamente, em língua portuguesa e através de um certa ficção, questões comuns a todos os tempos e ao mundo inteiro” (segundo palavras do autor aqui). E aqui um diário de viagem particularmente cúmplice, com o intuito de “problematizar o processo de ocidentalização do mundo e os seus efeitos, com enfoque no espaço atlântico”.

Ora termina precisamente hoje, 17 de Fevereiro, a homenagem póstuma que lhe dedicou em Angola a associação cultural Chá de Caxinde. Que vivam (e revivam) as terceiras metades pelo mundo fora.

 

Lúcia Marques

16
Fev11

O que é que Angola tem (1)

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Angola tem paisagens enormes, horizontes imensos, naturezas brutais. Tem as Quedas da Kalandula, as segundas em ordem de grandeza em toda a África. Tem tonalidades de verde, humidade tropical, chuvas fortes, céu azul, Pedras Negras, rios e rios, lagoas, mar, montes íngremes e planaltos chãos.

 

Angola tem agora línguas de asfalto que lambém quilómetros de terra, que parecem querer unir o país inteiro, e que se interrompem, vez em quando, dando lugar a sobressaltos de guerras passadas, a buracos por reparar e trajectos enlameados.

 

Angola tem maus hábitos, faltas de hábito e gente que quer mudar de hábitos.

 

15
Fev11

Coleção “História Geral da África” em 8 volumes traduzidos para português e totalmente disponíveis através de download gratuito

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Já estão disponíveis em português os 8 volumes da “História Geral da África” graças a uma parceria da Representação da UNESCO no Brasil, com a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do Ministério da Educação do Brasil e a Universidade Federal de São Carlos. Este projeto editorial teve início em 1964, ano em que a UNESCO se propôs “contar a história da África a partir da perspectiva dos próprios africanos. Mostrar ao mundo, por exemplo, que diversas técnicas e tecnologias hoje utilizadas são originárias do continente, bem como provar que a região era constituída por sociedades organizadas, e não por tribos, como se costuma pensar.” (vd. site da Representação da UNESCO no Brasil).

No mesmo site pode ler-se que “quase 30 anos depois, 350 cientistas coordenados por um comitê formado por 39 especialistas, dois terços deles africanos, completaram o desafio de reconstruir a historiografia africana livre de estereótipos e do olhar estrangeiro”. E aqui e aqui, encontram algumas referências biográficas e bibliográficas sobre os membros do Comitê Científico Internacional. A colecção completa já foi publicada em inglês, francês e árabe (existindo uma versão condensada editada em inglês, francês e até mesmo em hausa, peul e swahili), mas a tradução portuguesa está totalmente disponível através de download gratuito, pelo que aqui ficam os respectivos shortcuts para consulta, reflexão, debate:

 

Volume I: Metodologia e Pré-História da África (PDF, 8.8 Mb) | Editor: Professor J. Ki-Zerbo (Burkina Faso)

Volume II: África Antiga (PDF, 11.5 Mb) | Editor: Dr. G. Mokhtar (Egipto)

Volume III: África do século VII ao XI (PDF, 9.6 Mb) | Editor: H. E. M. Mohammed El Fasi (Marrocos); Editor Assistente: Dr. I. Hrbek (República Checa)

Volume IV: África do século XII ao XVI (PDF, 9.3 Mb) | Editor: Professor D. T. Niane (Senegal)

Volume V: África do século XVI ao XVIII (PDF, 18.2 Mb) | Editor: Professor B. A. Ogot (Quénia)

Volume VI: África do século XIX à década de 1880 (PDF, 10.3 Mb) | Editor: Professor J. F. A. Ajayi (Nigeria)

Volume VII: África sob dominação colonial, 1880-1935 (9.6 Mb) |Editor: Professor A. A. Boahen (Gana)

Volume VIII: África desde 1935 (9.9 Mb) | Editor: Ali Al’Amin Mazrui (Quénia); Editor Assistente: Christophe Wondji (Costa do Marfim)

 

Lúcia Marques

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