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Próximo Futuro

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20
Jul09

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Próximo Futuro
O Programa Próximo Futuro regressa nos dias 12 e 13 de Novembro, com a realização da 1ª Workshop de Investigação e com a participação de vários centros de investigação universitários de todo o país (a lista dos centros participantes pode ser consultada na área de "Produção de Teoria" do site Próximo Futuro).

Para 2010 está previsto um programa intenso de conferências, espectáculos, concertos, exposições, entre diversas outras propostas.

Este blog estará activo durante todo o período de existência do programa, ou seja, até ao final de 2011.
10
Jul09

Hamaca Paraguaya, hoje às 22h

Próximo Futuro
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Hamaca Paraguaya (2006), obra-prima de María Paz Encina, afirma-se como a grande longa-metragem paraguaia em muitas décadas, essencial para a breve história do cinema nacional, e a primeira do terceiro milénio. Um feito auspicioso que adivinha futuras produções dado o interesse, a importância e o desconhecimento que rodeia este misterioso país mediterrânico da América do Sul. Sendo uma película de onze planos trabalhados sistematicamente em não-acção, as performances dos actores em situações contemplativas, baseiam-se num ponto de vista de câmara que acentua um olhar em fuga fora de campo. Um pai e de uma mãe que, em 1935 numa floresta paraguaia, esperam notícias do filho único que partiu para a guerra fratricida com a Bolívia, a guerra do Chaco.

Jorge La Ferla in Obscena Julho/Agosto 2009
09
Jul09

Il était une fois l’indépendance/ Salah: an African toubab? - Hoje, às 22h

Próximo Futuro
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Il était une fois l’indépendance (Mali, 2008, 21’), de Daouda Coulibaly
Ao misturar a história pessoal e íntima de um homem e de uma mulher com a História africana, o realizador mergulhou no que melhor define as histórias africanas: o conto. Inspirou-se em Les Trois Choix du Marabout [As Três Escolhas do Marabu], um conto de Amadou Hampâté Bâ, que adaptou livremente. Daouda Coulibaly respeitou a narrativa, mas inseriu a narrativa política que atravessa a História africana dos últimos 50 anos, resultando numa parábola com uma “moral da história”, contida na última frase do filme: «Se aguentares o fumo, podes aquecer-te com as brasas.» É assim que o realizador entende a definição de progresso, com os seus fracassos, as desilusões, para se chegar um dia àquilo que se quer construir.

Salah: an African toubab? (Holanda, 2008, 65’), de Margriet Jansen

Nem todos os africanos querem ir para a Europa.
A percepção comum na opinião pública europeia é de que todos os africanos querem ir para a Europa, que os jovens e os mais enérgicos sonham com a oportunidade de encontrar uma vida melhor na Europa ou nos Estados Unidos, como se não tivessem nada a perder. Mas há africanos a escolher outros caminhos. Pessoas que querem todas as regalias de uma vida profissional estável e preenchida, mas na condição de poderem alcançar isso no seu país. Pessoas que amam a sua terra natal e que percebem que a felicidade não é um bem facilmente acessível numa terra estrangeira.
09
Jul09

Gala Drop ou música do quinto mundo

Próximo Futuro
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O trompetista Jon Hassell cunhou o termo 'música do quarto mundo' para definir a sua música, uma fusão de formas musicais primitivas e a utlização de modernas formas electrónicas. Para a música de Gala Drop, o termo correcto poderá ser uma evolução do conceito de Hassell, ou seja, uma 'música do quinto mundo', uma música que se move através do tempo e do espaço formando algo totalmente novo. Gala Drop são Nelson Gomes, Tiago Miranda (regressado aos concertos), Afonso Simões e Guilherme Gonçalves e tocam no Anfiteatro ao Ar Livre, no Sábado, às 21h30. O desenho de luz é da artista Joana da Conceição.

Ver aqui, longa entrevista com a banda, na revista Fact.

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